COMMUNICATION AND INTRAFAMILY VIOLENCE:
AN APROACH FROM ACTION RESERCH AND NON-VIOLENT COMMUNICATION
Keywords:
Violence. Non-violent Communication. Families.Abstract
The article presents as a central objective to understand communication and intrafamily violence, as a space and environment, with the possibility of practicing Non-Violent Communication, to overcome the violence present in families. To respond to this
challenge, the research relies on the methodological basis of the elements of action research, as a guide for the planning of actions with a view to solving problems, as well as raising awareness, producing knowledge. The research findings allow us to affirm that the collaborative work carried out in a group consisting of fathers and mothers of families,
at the Specialized Reference Center for Social Assistance, in the municipality ofPanambi/RS, with situations of intrafamily violence, provided the opportunity for Non-Violent Communication, mitigate violence to a large extent, by adopting new forms oflanguage and communication, with a view to making family life more affective, fraternal and supportive. In this way, the article provides theoretical and practical subsidies, through Non-Violent Communication, contemplating a critical-reflective look at overcoming domestic violence.
References
ADORNO, S. Violência e educação. Trabalho apresentado no 5o Simpósio Municipal de Educação, mimeo, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, 1988
AMARO, S. Crianças vítimas de violência: das sombras do sofrimento à genealogia de resistência. Uma nova teoria científica. Porto Alegre: AGE/EDIPUCRS, 2003
AMENDOLA, M F. Crianças no Labirinto das acusações: falsas alegações de abuso sexual. Curitiba: Juruá, 2009
ARIÈS, P. História Social da Criança e da Família. 2a edição, Rio de Janeiro, LTC editora, 1981
ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS (53a) realizada em 6 de outubro de 1999. Disponível em: http://www.comitepaz.org.br/download/Declara%C3%A7%C3%A3o%20e%20Programa%20de%20A%C3%A7%C3%A3o%20sobre%20uma%20Cultura%20de%20Paz%20-%20ONU.pdf Acesso em 18 de maio de 2022.
ATLAS DA VIOLENCIAS - o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes. Acessado em maio de 2022
AZEREDO, M A e Guerra, V N de A. (org). Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Iglu, 2001.
BARDANa, L. Analise de Conteúdo. Edições 70. Brasil. 2011
BRASIL Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8069 de 13 de julho de 1990.
BRASIL. Lei Maria Da Penha. Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006.
BRASIL, Lei Orgânica da Assistência Social. Lei 12.435/2011 Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12435.htm#art1. Acesso: 09 de maio de 2022
BRASIL, Lei 13.431/2017. Sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13431.htm. Acesso: 07de junho de 2022
Brasil, Política Nacional de Assistência Social – PNA/2004. Norma Operacional Básica – NOB/SUAS Resolução do CNA No 145, DE 15 DE OUTUBRO DE 2004 (DOU 28/10/2004)
CHIOQUETTA, RD. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: o Berço do crime. Revista do Laboratório de Estudos da Violência da UNESP/Marília. 2014, ed13 ISSN 1983-2192
CAPPELARRI, J L.; MAIERN, M D J. O uso da comunicação não violenta na resolução1 de conflitos. In. Justiça Restaurativa na práxis das Polícias Militares. Uma análise sobre as políticas de segurança às vítimas em situação de violência.
FRIEDRICH, D W. COSTA, M M M da. SILVA, G P da (Coords) – Curitiba: Multideia, 2009
CONSELHO DERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS) Parâmetro para atuação de assistentes sociais e psicólogos (as) na Política de Assistência Social / Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social (CFESS).Brasília, CFP/CEFESS, 2007
COSTA, J. F. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: edições Graal, 2004.
FERREIRA, K. M. M. Violência doméstica/intrafamiliar contra crianças e adolescentes - nossa realidade. In. Violência doméstica contra a criança e o adolescente SILVA, L. M. P. da. Recife: EDUPE, 2002.
FONSECA, P M. Lucas, T N S. Violência doméstica contra a mulher e suas consequências psicológicas – monografia de graduação do curso de psicologia - Escola Bahiana De Medicina e Saúde Pública – 2006
FREIRE, P. 1921-1997. Conscientização [livro eletrônico]/ Paulo Freire, tradução Tiago José Risi Leme. – São Paulo: Cortez, 2018
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa, 5a ed, São Paulo: atlas, 2010
GILHAM, B. Developing a questionaire (real world reseech). London: Continuum,2008
GROSSI, P.K. SANTOS A. M dos. OLIVEIRA, S. B de. FABIS, C. da S. Implementando práticas restaurativas nas escolas brasileiras como estratégia para a construção de umacultura de paz. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 9, n. 28, p. 497-510, set./dez. 2009. Disponível em:http://www.redalyc.org/html/1891/189114443007/ Acesso em 05 de junho de 2022
GUERR, V.N de A. Violência de pais contra filhos: a tragédia revisada – 5a ed. São Paulo: Cortez, 2005.
IPEA – instituto de pesquisa econômica Atlas da violência. Disponível em: aplicadahttp://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/dados-series Acesso em 10 de maio 2022
KEHL, M. R. Em defesa da família tentacular. Fronteiras do Pensamento – Artigos e Ensaios. 2013. Disponível em: https://www.fronteiras.com/artigos/maria-rita-kehl-em-defesa-da-familia-tentacular. Acesso em 15 de maio de 2022
MARIN, I da S K. Violência e Desamparo. In: Violências/ Isabel da Silva Khan Marin – São Paulo: Escuta/Fapesp, 2002
MARTINOT, A F. A importância da CNV- comunicação não violenta na realização do processo de autoconhecimento. 2016 Disponível em: http://revistas.ung.br/index.php/educacao/article/view/2174/1699 acesso em 25/09/2018. Acesso em 15 de maio de 2022
MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. (Coleção temas sociais). Disponível em http://mariogaudencio.wordpress.com/2013/01/02/maria-cecilia-de-souza-minayo/. Acesso em 22 jun. de 2022.
MDS – Ministério de Desenvolvimento Social. Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS/ Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome – Brasília, DF 2011. 120p
MDS – Ministério de Desenvolvimento Social. Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Resolução 109/2009 – CNAS. Brasília, DF. Reimpressão 2014
MIOTO, R.C.T A Família como Referência nas Políticas Públicas: Dilemas e Tendências. In. Trad, Leny A Bomfim (org), In: Família Contemporânea e Saúde: significados e políticas públicas, Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2010
MDS – Ministério de Desenvolvimento Social. Novas Propostas e velhos princípios: a assistência às famílias no contexto de programas de orientação e apoio sociofamiliar. In. Política social, família e juventude: uma questão de direitos/ Sales, M A S, Matos MC, Leal MC (org) – 2a ed. São Paulo: Cortez, 2006
NARVAZ, MG. Submissão e resistência: explodindo o discurso patriarcal da dominação feminina. UFRGS – Instituto de Psicologia. POA, 2005
NJAINE, K.; MINAYO, M C de S. Violência na escola: identificando pistas para prevenção. 2003. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/icse/v7n13/v7n13a08.pdf. Acesso em 22 jun. de 2022.
ROSENBERG, M B, Comunicação não violenta: Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. Marshall B. Rosemberg; [tradução Mário Vilela] São Paulo: Ágora, 2006
SANTOS, B.S. A gramática do tempo-para uma nova cultura política. V4. Editora Cortez. 2011
SCHWINGEL, L. Infância e Violência In: Nem Tão Doce Lar: uma vida sem violência – direito de mulheres e homens/org. Marilu Nörnberg Menezes.-São Leopoldo/Porto Alegre/Genebra: Sinodal/FLD/IECLB/LWF, 2012
SOUZA, A. E. de. Cartas de mala-direta: uma proposta de oficina de leitura via pesquisa-ação/Antonio Escandiel de Souza-Cruz Alta: Editora Centro Gráfico UNICRUZ, 2002.
SZYMANSKI, H. Teorias e “teorias” de famílias. In Brant de Carvalho, M. C. (org). A família contemporânea em debate. São Paulo: Edic/Cortez, 2000p. 23-28
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. 18 ed. São Paulo. Cortez, 2011
UNICEF: violência mata uma criança ou um adolescente a cada 7 minutos Publicado em 01/11/2017 - 13:22 Por Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil Brasília. In. UNICEF. Relatório. Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de Crianças e
Adolescentes