La PARTICIPACIÓN POPULAR EN EL PLAN DIRECTOR Y EL ESTUDIO DE IMPACTO SOBRE LA SEGURIDAD PÚBLICA EN EL GOBIERNO DE LA CIUDAD

Autores/as

  • Rafael Luft PGDREDES/UFRGS

Palabras clave:

Democracia participativa, Plan Director, Seguridad pública, Gobernanza

Resumen

Este artículo tiene como objetivo discutir la gobernanza a partir del Plan Director previsto en el Estatuto de las Ciudades. El Plan Director, que es una herramienta democrática que orienta la crecimiento y desarrollo de las ciudades y presenta la necesidad de participación acción colectiva de los ciudadanos que son los actores del creciente proceso de urbanización. Mientras involucrados también están interesados ​​en el desarrollo equilibrado de una relación social donde el Estado es el garante de una estrategia mínima de seguridad pública. En el momento en el que el Plan Director autoriza el proceso de fragmentación de la ciudad con la construcción de enclaves territoriales que surge la necesidad de un Estudio de Impacto en Seguridad Pública, considerando que estos territorios fortificados cambiarán el paisaje del lugar. al final si pretende ofrecer una conclusión sobre la necesidad de implementar Planes Directores proyectos participativos además de Estudios de Impacto en Seguridad Pública. El trabajo deductivo desarrollado a partir de una revisión teórica y bibliográfica, orientando el objetivo de este ponderación Justo después de la introducción con una reflexión inicial se presenta la posición del autor sobre gobernabilidad y democracia participativa, seguido de dos etapas donde los temas serán abordado y la conclusión final de este análisis.

Biografía del autor/a

Rafael Luft, PGDREDES/UFRGS

Estudiante de maestría en PGDREDES/UFRGS

Citas

AVRITZER, Leonardo.Orçamento Participativo: as experiências de Porto Alegre e Belo Horizonte. In: DAGNINO, E. (ed.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002b.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de 1988.

_________. Estatuto da Cidade. Lei Federal 10.257, de 10 de julho de 2001.

_________. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Fatos e Números. Famílias e Filhos no Brasil. Observatório Nacional da Família. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/observatorio-nacional-da-familia/fatos-enumeros/familias-e-filhos-no-brasil.pdf. Acesso em: 30 maio 2022.

BONAVIDES, Paulo. “Teoria constitucional da democracia participativa”. São Paulo: Malheiros, 2003.

COPPEDGE, M. Equador: um problema de governança. Quito: CORDES-PNUD, 1996.

CARMONA, P. A. C. Violência x cidade: o papel do direito urbanístico na violência urbana. 1 ed. São Paulo: Marcial Pons; Brasília, DF: Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, 2014.

DALLABRIDA, Valdir R. A Gestão Social dos Territórios nos Processos de Desenvolvimento Territorial: Uma Aproximação Conceitual. Sociedade, Contabilidade e Gestão, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, 2007.

FARIAS, Paulo J. L. Ordem urbanística e a prevenção da criminalidade. Revista de Informação Legislativa, Brasília, Senado Federal, ano 42, n. 168, p. 167-183, out./dez. 2005.

HAESBAERTH, Rogério. Viver no Limite: território e multi/transterritorialidade em tempos de in-segurança e contenção. 1ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.

__________. Des-Controle dos Territórios e das fronteiras num mundo globalizado. Revista Geografia em Questão – N. 02, V. 01. P. 56 – 69. 2009.

HARVEY, David. Cidades Rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes – selo Martins. 2014.

HEIDRICH, Álvaro Luiz. A Mediação dos vínculos territoriais para a construção coletiva de espaços do viver. In. CATTANEO, Dilermando; CÂMARA, Marcelo A.; SILVEIRA, Renata F. Geografia das R-existências. Ponta Grossa, PR: Monstro dos Mares, 2021.

IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2015. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18313-populacao-rural-eurbana.html

KOOIMAN, Jan. Governar em governança. Revista Instituições e Desenvolvimento, n. 16, 2004, pág. 171-194.

LEAL, Rogério Gesta. “Direito urbanístico: condições e possibilidades da constituição do espaço urbano”. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Relatório mundial sobre violência e saúde. Editado por KRUG, E. G. et al. Genebra: Organização Mundial da Saúde, 2002.

PRATS, Joan Oriol. O conceito e análise de governança. Revista Instituições e Desenvolvimento, n. 14-15, 2003, pág. 239-269.

PORTELLI, Hugues. Gramsci e o Bloco Histórico. 5ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço – Técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Ed. Hucitec, SP. 1996.

________. O País Distorcido: o Brasil, a Globalização e a Cidadania. In: RIBEIRO, W.C. (Org.). São Paulo: Publifolha, 2002.

SOUZA, Marcelo L. Fobópole: o medo generalizado e a militarização da questão urbana. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2008.

_________. Mudar a Cidade. Uma Introdução Crítica ao Planejamento e à Gestão Urbanos. 13ª ed. Rio de Janeiro; Bertrand Brasil, 2020.

Publicado

2023-06-06

Cómo citar

LUFT, R. . La PARTICIPACIÓN POPULAR EN EL PLAN DIRECTOR Y EL ESTUDIO DE IMPACTO SOBRE LA SEGURIDAD PÚBLICA EN EL GOBIERNO DE LA CIUDAD. Actas del Simposio Latinoamericano de Estudios de Desarrollo Regional, IJUÍ - RS - BRASIL, v. 3, n. 1, 2023. Disponível em: https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/slaedr/article/view/22895. Acesso em: 17 jul. 2024.