ESPACIOS PÚBLICOS, CALIDAD DE VIDA URBANA Y PARQUES DE BOLSILLO:

APORTES AL DEBATE URBANO-REGIONAL

Autores/as

  • Virgínia Purper PROPUR/UFRGS
  • Giovana Goretti Feijó de Almeida Centre for Tourism Research, Development, and Innovation (CiTUR) - Leiria, Portugual

Palabras clave:

Políticas públicas, Calidad de vida urbana, Espacios públicos, Parques de bolsillo, Urbanismo

Resumen

La calidad de los espacios públicos también puede contribuir a la creación de la identidad de los lugares, involucrando políticas públicas, planificación urbana y territorial. El objetivo es comprender las relaciones entre los espacios públicos y la calidad de vida urbana en las grandes ciudades a través de Pocket Parks. El método utilizado fue una revisión bibliográfica sobre los siguientes temas: espacios públicos, calidad de vida urbana y Pocket Parks. Los resultados encontrados llevaron a la existencia de relaciones entre los espacios públicos y la calidad de vida urbana, interfiriendo entre sí, y ambos interfiriendo en la creación o ausencia de Pocket Parks. La conclusión es que los Pocket Parks son espacios públicos que pueden ayudar a la ciudad a tener una mejor calidad de vida, siempre que sean de carácter estrictamente público o, al menos, público-privado.

Biografía del autor/a

Virgínia Purper, PROPUR/UFRGS

Mestranda no PROPUR/UFRGS; Bolsista CAPES - Brasil

Giovana Goretti Feijó de Almeida, Centre for Tourism Research, Development, and Innovation (CiTUR) - Leiria, Portugual

Doutora em Desenvolvimento Regional pelo PPGDR/UNISC, Brasil e Pesquisadora no CiTUR Leiria, Portugal.

Citas

ALBAGLI, S. (2004). Território e territorialidade. In: LAGES, V.; BRAGA, C.; MORELI, G. (Org.). Territórios em movimento: cultura e identidade como estratégia de inserção competitiva (pp. 24-65). Rio de Janeiro: Relume Dumará.

AVC. Áreas Verdes nas Cidades. 2005. Disponível em: https://www.areasverdesdascidades.com.br/2005/09/conceito-de-tomas-hoving-sobrepocket.html. Acesso em: ago. 2022.

ARAUJO JÚNIOR, E. M. (2020). Consumo de experiência turístico-religiosa na construção de territorialidades na Terra Santa. Tese Doutorado em Desenvolvimento Regional, Universidade de Santa Cruz do Sul, Brasil.

ARCH20. The Kikuchi Pocket Park: Takao Shiotsuka. 2022. Disponível em: https://www.arch2o.com/the-kikuchi-pocket-park-takao-shiotsuka/. Acesso em: jun. 2022.

BARROS, L.X. Espaço público, entorno e usuário. Mestrado na FAU, Universidade de Santa Catarina, 2010.

BHERING, I. G. A. O Urbanismo e a paisagem desejada. Belo Horizonte. Escola de Arquitetura da UFMG, 2019.

BRANDÃO, P. et al. O Chão da Cidade. CPD, Lisboa, 2002.

CASTRO, A. Espaços públicos, coexistência social e civilidade. Lisboa; ISCTE, 2002.

DELFIM, S. et al. O conceito de qualidade de vida urbana na perspectiva dos residentes na cidade do Porto. Revista Portuguesa de Estudos Regionais, vol. 9, p. 5-18, 2005.

FRANCISCO, M. D. Espaço público urbano: oportunidade de identidade urbana participada. Anais... X Colóquio Ibérico de Geografia. Associação Portuguesa de Geógrafos, Évora, 2005.

FRANCISCON, A.; BOVO, M. C. Sol, vento, sombra e água fresca: quais seriam as características desejadas para um bom espaço público? Formação (Online), 29(54), 7–30, 2022.

GEHL, J. (1987). Life between buildings. Barcelona; Editorial Reverté, 2009.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed., São Paulo: Atlas, 2002.

GOMES, A. et al. Espaço público e sociabilidade em contexto de violência urbana. Revista De Direito Da Cidade, 14, n. 2, 2022.

GONÇALVES, J. M. Os espaços públicos na reconfiguração física e social da cidade. Lisboa: Universidade Lusíada Editora, 2006.

GONÇALVES, P. R.; FARIA, T. J. P.; FERREIRA, D. C. As engrenagens que movem as “rodas culturais”: intervenção urbana no espaço público de campos dos Goytacazes/RJ. Interfaces Científicas - Humanas e Sociais, 9(3), 169–183, 2022.

HAESBAERT, R. descaminhos e perspectivas do território. In: RIBAS, A. D.; SPOSITO, E. S.; SAQUET, M. A. Território e desenvolvimento: diferentes abordagens. Francisco Beltrão: Unioeste, 2004

JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. Martins Fontes: São Paulo, 2001.

JUPIRA, G. M. Planejamento e medição da qualidade de vida urbana. Cadernos Metrópole, vol.15, p. 13-24, 2006.

LYNCH, K. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1998

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo/ SP, Editora Atlas, 2009.

MENEZES, M. O azulejo como oportunidade cocriativa para (re)invenção do espaço público. Cidades, comunidades e territórios, 42, 2021.

NAHAS, M. I. P. Bases teóricas, metodologia de elaboração e aplicabilidade de indicadores intra-urbanos na gestão municipal da qualidade de vida urbana em grandes cidades. Tese de doutorado, Universidade Federal de São Carlos. São Carlos: UFSCar, 2002.

NAHAS, M. I. P. Capacitação e informação. Brasília: Ministério das Cidades, 2004.

OLIVEIRA, L.A.; MASCARÓ, J.J. Análise da qualidade de vida urbana sob a ótica dos espaços públicos de lazer. Ambiente Construído, v.7, n.2, p. 59-69,2007.

Portal Arquitetônico. Site Institucional. Disponível em: HTTP://PORTALARQUITETONICO.COM.BR/POCKET-PARKS/.

PURPER, V.; ALMEIDA, G.G.F. Espaços compactos como conectores estratégicos na geração de transformações territoriais. Anais... IX Seminário Internacional Desenvolvimento Regional: Processos, Políticas e Transformações Territoriais Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 11 a 13 de setembro, 2019.

PURPER, V.; RIGATTI, D.; ALMEIDA, G.G.F. Espaços públicos compactos como espaços de conexões inteligentes: os pocket parks em São Paulo, Brasil. In: ALMEIDA, G.G.F.; ENGEL, V. (Orgs.). Cidades inteligentes: desafios e oportunidades nas cidades do século XXI. Santa Cruz do Sul: The Help, 2019, p. 117-131.

QUINTÃO, R.; LISBOA, S.; LIMA, N. Imposição de práticas de consumo no espaço público: um estudo sobre o ciclismo urbano. Revista Brasileira de Marketing, 20, 132-147, 2021.

Raffestin, C. (1993). Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.

RIBEIRO, R. J. C. Índice Composto de qualidade de vida urbana. Tese de Doutorado, FAU UnB. Brasília, 2008.

ROCHA, N. C. G.; BORGES, D. G. Práticas cotidianas no espaço público tombado: uma análise do complexo deodoro de São Luís – Maranhão. Brazilian Journal of Development, 7, n. 2, 16740–16769, 2021.

ROGERS, R.; GUMUCHDJAN, P. Cidades para um pequeno Planeta. Lisboa: Gustavo Gili, 2002.

SANTOS, C. N. F.; VOGEL, A. Quando a rua vira casa: a apropriação de espaços de uso coletivo em um centro de bairro. Rio de Janeiro: FINEP/IBAM, Projeto, 1985.

SANTOS, M. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.

SANTOS, S.R.D. A qualidade de vida urbana: aplicação de um inquérito on line para avaliação da percepção individual. Mestrado em Engenharia Urbana, Universidade do Minho, Portugal, 2011.

SERPA, Â. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo: Contexto/EDUFBA, 2007.

SILVA, A. C. N.; PAIVA, D. A economia urbana e os artistas de rua: performance, mobilidades e conflitos em um espaço público turistificado. GeoTextos, 17, 2021.

WHYTE, W. (1980). The social life of small urban spaces. Nova Iorque; Project for Public Spaces, 2001.

ZHANG, J. et al. Comprehensive Evaluation of the Overall Quality of Urban Public Open Space. Anais… International Conference on E-Business and E-Government. p.5122-5125,

IEEE Computer Society Washington, DC. 2010., SILVA, A.; DIAS, E. E.; SILVA, L. R. Qualidade de vida: uma reflexão sobre a cidade de São Paulo. Revista Saúde e Meio Ambiente, 14, p.1-15, 2022.

RIBEIRO, N. S.; GALLO, D. Ciclismo urbano: uma cidade ativa é uma cidade saudável. Cadernos de Estudos Urbanos, Instituto das Cidades, Universidade Federal de São Paulo, v.3 (2022) – São Paulo, SP: Instituto das Cidades, Universidade Federal de São Paulo, p. 95-109, 2022.

Publicado

2023-06-06

Cómo citar

PURPER, V.; ALMEIDA, . G. G. F. de. ESPACIOS PÚBLICOS, CALIDAD DE VIDA URBANA Y PARQUES DE BOLSILLO:: APORTES AL DEBATE URBANO-REGIONAL. Actas del Simposio Latinoamericano de Estudios de Desarrollo Regional, IJUÍ - RS - BRASIL, v. 3, n. 1, 2023. Disponível em: https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/slaedr/article/view/22877. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

ST3 – Políticas públicas, planejamento urbano e integração regional