MEMÓRIA COLETIVA E AS POSSIBILIDADES PARA O TURISMO: O RESGATE DO QUEIJO DE ORIGONE NA REGIÃO DA FRONTEIRA/RS

Autores

  • Markus Erwin Brose
  • Augusto José Pinto Souto
  • Juliana Cardoso Camargo Bogado Da Rosa

Palavras-chave:

memória imaterial, alimento, culinária, gaúcho

Resumo

A diversificação do turismo de base territorial pode beneficiar-se do patrimônio
imaterial, no qual o resgate, a valorização e a atualização da cultura alimentar
desempenham papel central. A Região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul enfrenta
prolongada estagnação, porém, possui forte vínculo com a história da Região Missioneira e
sua herança cultural. A região destaca-se pela quantidade de atrativos turísticos naturais,
históricos e culturais. O presente trabalho origina-se em pesquisa acerca das
potencialidades turísticas regionais, que possibilitou resgatar, através de dados obtidos pela
revisão bibliográfica e entrevistas com informantes-chave, o processo de produção do queijo
de origone. A memória social desse produto artesanal, outrora integrante da economia
doméstica das estâncias de criação de gado, foi preservada na zona rural do município de
São Borja. Pretendemos contribuir para o resgate produtivo desse alimento como maneira
de complementar a oferta turística, pois, o queijo de origone detém potencial para voltar a
integrar a economia criativa da região.

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Publicado

2018-12-17

Como Citar

BROSE, M. E.; SOUTO, A. J. P.; DA ROSA, J. C. C. B. MEMÓRIA COLETIVA E AS POSSIBILIDADES PARA O TURISMO: O RESGATE DO QUEIJO DE ORIGONE NA REGIÃO DA FRONTEIRA/RS. Anais do Simpósio Latino-Americano de Estudos de Desenvolvimento Regional, IJUÍ - RS - BRASIL, v. 1, n. 1, 2018. Disponível em: https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/slaedr/article/view/10578. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

EIXO 2: SISTEMAS PRODUTIVOS E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL