“NÃO SOMOS NEM ESTAMOS DOENTES”: O DIREITO À IDENTIDADE DE GÊNERO E A DESPATOLOGIZAÇÃO DA TRANSEXUALIDADE
Résumé
O presente artigo através de uma revisão bibliográfica discorre acerca do direito à identidade de gênero e a despatologização da transexualidade, tendo em vista que a consciência de pertencer ao gênero masculino ou feminino é adquirida pelo comportamento e pelas atitudes dos pais, dos familiares e do meio social a que se pertence, além da percepção e interiorização do meio social a que se pertence. Este artigo tem como escopo, além de demonstrar as questões históricas acerca da (des)patologização da transexualidade e seus entornos, grifar de que forma atualmente a questão está sendo trabalhada junto à sociedade pós-moderna em que vivemos. De forma que a transexualidade é ainda tratada com muito preconceito, pois a/o transexual ainda é um ser estranho, invisível, figurando como um ser que vive continuamente na eminência de receber violência e desprezo por aqueles “ditos normais”.Téléchargements
Publié-e
2018-02-28
Numéro
Rubrique
Fundamentos e Concretização dos Direitos Humanos