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“NÃO SOMOS NEM ESTAMOS DOENTES”: O DIREITO À IDENTIDADE DE GÊNERO E A DESPATOLOGIZAÇÃO DA TRANSEXUALIDADE
Autores
Kaoanne Wolf Krawczak
UNIJUI
Juliana Oliveira Santos
UNIJUI
Resumo
O presente artigo através de uma revisão bibliográfica discorre acerca do direito à identidade de gênero e a despatologização da transexualidade, tendo em vista que a consciência de pertencer ao gênero masculino ou feminino é adquirida pelo comportamento e pelas atitudes dos pais, dos familiares e do meio social a que se pertence, além da percepção e interiorização do meio social a que se pertence. Este artigo tem como escopo, além de demonstrar as questões históricas acerca da (des)patologização da transexualidade e seus entornos, grifar de que forma atualmente a questão está sendo trabalhada junto à sociedade pós-moderna em que vivemos. De forma que a transexualidade é ainda tratada com muito preconceito, pois a/o transexual ainda é um ser estranho, invisível, figurando como um ser que vive continuamente na eminência de receber violência e desprezo por aqueles “ditos normais”.