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A Democracia passou de um ideal de sociedade em que prevalece o poder da maioria para ser uma forma de vida em que os interesses precisam ser expostos, afinados e serem partilhados para acordo nas instâncias decisórias. Trata-se mais de uma perspectiva de criar interesses universais do que fazer a vontade de uma maioria enganada por mediadores com mensagens atrativas e consumistas. Há, então, um novo sujeito que é capaz reunir as igualdades e diferenças, manifestando desejos de novas sociabilidades, ao mesmo tempo em que vai conquistando espaços democráticos e democratizantes: os movimentos sociais. É justamente este conceito que vamos depurar e mostrar como alguns movimentos carregam este caráter como novo conteúdo da democracia: a economia solidária e o movimento feminista.