AMAZONIA E O NEOEXTRATIVISMO: A BUSCA PELA PROTEÇÃO DE UM BEM COMUM PELOS DIREITOS HUMANOS, DIREITOS DA NATUREZA E A UNASUL

Autores

  • Sérgio Ricardo Fernandes de Aquino UNIJUÍ
  • Talvanni Machado Ribeiro UNIJUÍ

Resumo

A Amazônia é bem comum de toda a rede vital terrestre. Por esse motivo, não pode ser explorada como objeto para atender aos interesses mercantis nacionais em detrimento da Natureza e outros Povos que habitam este Planeta. O neoextrativismo precisa ser coibido na medida em que degrada todos os ecossistemas e faça com que a biodiversidade desapareça, seja para fins únicos de um Estado nacional, seja para atender as demandas do mercado transnacional. Para se desenvolver este estudo, tem-se como objetivo geral determinar como é possível mitigar os efeitos do neoextrativismo na Amazônia a partir dos Direitos Humanos, Direitos da Natureza e UNASUL. O método de investigação escolhido é o Indutivo. Ao final, conclui-se que o modelo de neoxtrativismos se funda num mito do progresso no qual impede a proteção legal da Amazônia, especialmente sob o ângulo dos Direitos da Natureza.

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Publicado

2017-12-29

Edição

Seção

Direitos Humanos, Meio Ambiente e Novos Direitos