PERSISTÊNCIA DA FADIGA E DISPNEIA APÓS 30 DIAS DA INFECÇÃO POR SARS-COV-2.

Autores

  • LUCAS MAIOLA ASTOLFO
  • ISABELA MONTEIRO DA SILVA
  • CELITA SALMASO TRELHA
  • LARISSA LASKOVSKI DAL MOLIN
  • MICHELLE MOREIRA ABUJAMRA FILLIS
  • JOSIANE MARQUES FELCAR

Resumo

Pesquisa Institucional desenvolvida no Grupo de Pesquisa Avaliação Pós-COVID, Departamento de Fisioterapia da Universidade Estadual de Londrina e Secretaria Municipal de Saúde de Londrina.

Biografia do Autor

LUCAS MAIOLA ASTOLFO

Aluno do Curso de Graduação em Fisioterapia da UEL, lucas.maiola.astolfo@uel.br - Londrina/PR/Brasil.

ISABELA MONTEIRO DA SILVA

Aluna do Curso de Graduação em Fisioterapia da UEL, isabela.monteiro@uel.br - Londrina/PR/Brasil.

CELITA SALMASO TRELHA

Professora, Doutora em Ciências da Saúde, Curso de Fisioterapia (UEL), celita@uel.br - Londrina/PR/Brasil.

LARISSA LASKOVSKI DAL MOLIN

Professora, Doutora em Ciências da Saúde, Curso de Fisioterapia (UEL), larissal@uel.br - Londrina/PR/Brasil.

MICHELLE MOREIRA ABUJAMRA FILLIS

Fisioterapeuta, Doutora em Saúde Coletiva, Prefeitura Municipal de Londrina, micmoreira@gmail.com - Londrina/PR/Brasil.

JOSIANE MARQUES FELCAR

Professora orientadora, Doutora em Ciências da Saúde, Curso de Fisioterapia (UEL), josianefelcar@uel.br - Londrina/PR/Brasil.

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Publicado

2021-07-01

Edição

Seção

Fisioterapia e Terapia Ocupacional