DESIGUALDADE DE GÊNERO

Autores

  • Brenda Streit Schussler UNIJUÍ
  • Amanda Rodrigues Fabricio

Resumo

Biologicamente as diferenças entre sexos são evidentes. Entretanto, analisá-las a partir de seu
gênero, isto é, o contexto sociocultural na qual estão inseridas é um tanto quanto complexo.
Sendo assim, a partir de tais diferenças, são criados estereótipos de gênero, que nada mais são do
que generalizações feitas sobre as atitudes, comportamentos e características de cada gênero,
podendo ser positivos ou negativos, contudo, raramente verdadeiros.
Desde o período compreendido pela história tradicional como antiguidade, a mulher é tratada como
inferior ao sexo masculino, seja por crenças religiosas, ou então pelo físico, eram consideradas
frágeis e incapazes de executar tarefas designadas aos homens que as tratavam muitas vezes como
um objeto de sua propriedade. Essa visão é conhecida como desigualdade de gênero.
Visto que mesmo com o constante aumento da globalização a desigualdade de gênero ainda se
encontra presente em nosso dia a dia, é um tema um tanto polêmico, entretanto não devidamente tão
discutido. Na maioria dos casos, em geral, prefere-se acreditar que a desigualdade não existe, e que
ninguém mais é prejudicado com ela, contudo, analisando a sociedade na qual nos inserimos, fica
claro que ela ainda existe sim, de maneira não tão impactante, mas existe.
Desta forma, para a realização deste projeto, buscou-se o aprofundamento do tema através de
pesquisas na internet, bem como leitura de depoimentos, documentos e leis referentes ao assunto.
Além de análise de dados estatísticos e citações com o intuito de compreender como e quando
surgiu essa ideia de superioridade, buscar explicações plausíveis para a desigualdade ainda estar
presente em nosso cotidiano atualmente comprovar a existência e importância do problema
apresentado e entender as mais variadas possíveis formas de desigualdade impostas pela sociedade
ao longo do tempo, para assim podermos concluir em que ponto estamos nesta situação.

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Publicado

2017-10-02

Edição

Seção

Relatório Técnico-científico