Seminário Internacional de Alfabetização
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pt-BRSeminário Internacional de AlfabetizaçãoPRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: EM BUSCA DE NOVAS APRENDIZAGENS
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Quando ingressamos no curso de Pedagogia sabemos que há muitas aprendizagens necessárias para nossa atuação que é bastante abrangente e requer conhecimentos de distintos campos, principalmente pedagógicos. Em nosso percurso formativo observamos e analisamos espaços e práticas pedagógicas em espaços escolares e não-escolares, estudamos, planejamos e desenvolvemos práticas, eventos e estágios, os quais geram mais estudos e reflexões. Enfim, fazemos nossa imersão em vários contextos educativos e de aprendizagens.Andressa BandeiraLídia Inês Allebrandt
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2018-02-152018-02-15HALLOWEEN NA ESCOLA: COMPREENDENDO A VERDADEIRA HISTÓRIA DO HALLOWEEN
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Ao ensinar uma língua, seja ela materna ou estrangeira, ensina-se mais do que um sistema linguístico. Uma linguagem é mais do que expressão do pensamento ou meio de comunicação, ela coloca-se como um processo de interação. Para Travaglia (2003) a linguagem é uma interação humana carregada de efeitos e sentidos entre interlocutores em um contexto social e histórico. Logo, ensinar uma língua é mostrar as relações culturais, sociais, políticas e econômicas que são estabelecidas a partir desta língua.Ângela Balz Franzen
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2018-02-152018-02-15O JOGO PEDAGÓGICO COMO RECURSO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
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<p>O encantamento pela palavra é algo que me fascina desde a infância. Brincar com as palavras com a rima, trava-língua e a parlenda ampliaram o meu vocabulário dando-lhe um significado maior. E o aprendizado da leitura e o ato de ler abriram um leque de possibilidades na construção da minha identidade pessoal e profissional.<br />Como educadora encontrei no jogo pedagógico e na brincadeira com a palavra a possibilidade de encantar as crianças que apresentam dificuldade de atenção, concentração e aprendizagem.</p>Erica Hunhoff
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2018-02-152018-02-15NOSSA COR, NOSSA IDENTIDADE
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<p>Em nossa sociedade acompanhamos diariamente ações e reflexões ligadas à igualdade e respeito às diferenças, no entanto, é no ambiente escolar que temos a possibilidade de discutir sobre esses direitos e propor algumas ações que possam envolver as crianças em experiências que mobilizem outras possibilidades de entender a realidade sociocultural na qual se inserem. A escola tem como característica o desenvolvimento de projetos que tratam, principalmente, da pluralidade social. São as discussões, os enfrentamentos que propõem aos indivíduos um olhar mais humano e justo para si e para o outro.<br />Com o objetivo de possibilitar um conhecimento significativo aos meus alunos do primeiro ano, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Boa Vista, do município de Ijuí, desenvolvi o projeto “Nossa Cor, Nossa Identidade”, que visa a construção da identidade, por meio das significações socialmente construídas, entendendo a diversidade das formas culturais existentes no lugar onde vive e na sociedade, tendo em vista que essa identidade vai se constituindo ao longo da vida, mediante as experiências compartilhadas entre os sujeitos. Refiro-me à construção pessoal de cada indivíduo, nesse contexto sem qualquer distinção ou preconceitos.<br />O desenvolvimento do tema da diversidade, no projeto, não teve somente o objetivo de apresentar aos alunos a riqueza da diversidade étnico-cultural brasileira, mas também, para que as crianças se apropriassem de valores como o respeito a si próprias e ao outro, elevando a autoestima de cada um em suas diferenças étnico-raciais. Como argumenta Paulo Freire (2013), ensinar exige reconhecimento e assunção da identidade cultural.<br />No entanto, o projeto corresponde à necessidade educativa de formar valores e posturas para que os educandos valorizem seu pertencimento étnico-racial, fortalecendo a dignidade e a promoção da igualdade real de direitos negando o preconceito, promovendo assim a cultura anti-racista. As atividades pedagógicas do referido projeto permitiram-me trabalhar em uma perspectiva interdisciplinar, fazendo do educando sujeito de sua própria aprendizagem.</p>Cristiane Barbosa da Silva
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2018-02-152018-02-15A AUTONOMIA DE LER E ESCREVER: O ENCANTAMENTO DO SUJEITO E A AMPLIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE MUNDO
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<p>No momento que a educação é um direito de todos, emerge a construção de novos paradigmas, os quis pressupõe a revisão de práticas pedagógicas, de concepções de aprendizagens e ensino, da função da escola como espaço na construção de conhecimentos e o respeito à diversidade. De acordo com Mairena (apud Morin, 2008, p. 21), “A finalidade de nossa escola é ensinar a repensar o pensamento, a “des-saber” o sabido e a duvidar de sua própria dúvida; esta é a única maneira de começar a acreditar em alguma coisa”.<br />A Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva inclusiva, demonstra um avanço significativo, no qual todos são convidados a repensar seus pensamentos e suas verdades, enfrentando o desafio da inclusão escolar. Neste sentido, a escola comum contempla a oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE) de forma complementar ou suplementar, em sala de recursos multifuncionais, no turno inverso à escolarização do ensino regular.<br />Importante destacar que o planejamento do AEE é construído a partir do aluno, focando nas possibilidades e não nas limitações, nas suas experiências, desejos e necessidades. No que se refere ao atendimento de aluno com deficiência intelectual, não há preocupação em trabalhar conteúdos acadêmicos, mas principalmente fazer com que o mesmo saia de uma posição passiva e dependente, perante o processo de aprendizagem, para um movimento de busca na construção do conhecimento. O processo de alfabetização, apropriação da leitura e escrita, possibilita a independência e interação deste sujeito com o espaço escolar e social.</p>Jurema Catarina Bastos Fontana
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2018-02-152018-02-15A ALFABETIZAÇÃO EM CLASSE MULTISSERIADA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS
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A multisseriação, enquanto agrupamento de crianças de diferentes anos e níveis de ensino em uma mesma sala de aula, constitui-se em uma realidade que acompanha a história da educação brasileira. Não há uma data oficial que indica quando iniciaram as classes multisseriadas no Brasil, mas segundo estudos de pesquisadores, elas advém do período colonial, baseado no que era desenvolvido na Inglaterra como modelo de escola.Márcia Rejane Scherer
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2018-02-152018-02-15PRIMEIROS CONTATOS COM A LÍNGUA INGLESA: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE 6º ANO
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<p>Pretendemos com este trabalho, relatar e refletir acerca de vivências em sala de aula com alunos do 6º ano de uma escola municipal de Ensino Fundamental. Relataremos casos específicos, sob a ótica Freiriana e de Pedro Demo, buscando suas visões sobre a questão do aprender individual e coletivo. Apontaremos, do ponto de vista teórico, questões como a aprendizagem, em se tratando de parte intrínseca do educando; também como a crítica e a individualidade são tratadas pelo professor e por outros colegas.<br />Além disso, relataremos o desenvolvimento de um projeto interdisciplinar sobre Meio-ambiente e o modo como os alunos se colocaram diante da necessidade de cuidado e preservação do seu entorno. Também trataremos da importância de valorizar o conhecimento prévio do aluno. Isso porque se acredita que a leitura do mundo pode trazer ao aluno/educando uma maior visão sobre o todo e sobre si mesmo, e as possibilidades de potencializar os processos de aprendizagem.<br />Para a realização deste trabalho, utilizaram-se anotações feitas após as observações e mediações com uma turma de 6º ano. Ao longo do texto desenvolveremos questões como comportamento em sala de aula, modo de absorção aprendizagem de conteúdo e dinâmica entre colegas. Como material teórico, serão utilizados os livros: A Importância do Ato de Ler, em três artigos que se completam, Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa, Pedagogia dos Oprimidos, de Paulo Freire e Educar Pela Pesquisa, de Pedro Demo, usando de seus conceitos pedagógicos, em diálogo com as ações observadas no grupo.</p>William Maass CostaMaristela Righi Lang
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2018-02-152018-02-15O ENSINO DE HISTÓRIA E O PROCESSO DE INTERAÇÃO DO ALUNO NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
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O presente trabalho refere-se ao relato de experiência da professora dos anos iniciais do ensino fundamental sobre um trabalho desenvolvido com alunos do quarto ano referente a um dos conteúdos específicos da área de história: o município de Ijuí. A criança pequena não entende ao certo o sentido de história em seu contexto de temporalidade, por isso este tema está inserido no currículo escolar e deve ser trabalhado para que então a criança comece a construir esta noção de temporalidade, e se perceba parte do processo histórico.Patrícia Nascimento MattosFranciele Novaczy Kilpinski BorréSuelen Suckel Celestino
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2018-02-152018-02-15ESTUDANDO A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA: CONTRIBUIÇÕES DA HISTÓRIA E DA MATEMÁTICA
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<p>vivência no Programa Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência (PIBID), no subprojeto de História, e estudos realizados em disciplinas do curso de História da Unijuí, contribuíram para conhecer a realidade de algumas escolas de Ijuí/RS. O texto constituiu-se num esforço de refletir e sistematizar uma atividade diferenciada, que foi implementada numa turma do Ensino Médio, de uma Escola estadual, onde se estava desenvolvendo à docência compartilhada. O professor trabalhava a História do Egito e da Mesopotâmia, com objetivo de levar os alunos a perceberem as sociedades antigas como construtoras de teorias, práticas e cultura, que visavam resolver os seus problemas, atendendo as suas necessidades. Ao acompanhar as aulas do professor, percebi que era possível desenvolver uma atividade que buscasse uma maior articulação entre História e Matemática.<br />O objetivo deste trabalho é refletir sobre a articulação entre a História e a Matemática, que exigiu um aprofundamento dos estudos sobre as civilizações antigas, na perspectiva das duas áreas do conhecimento, logo a organização da atividade a ser desenvolvida com os alunos. Mesmo não havendo maior articulação entre todos os professores, alguns conseguem incorporar uma perspectiva interdisciplinar, o que foi destacado pelos alunos do Ensino Médio, que interligavam áreas do conhecimento ou disciplinas, como História, Geografia e Filosofia, mas nem sempre isso ocorre em relação à Matemática.</p>Roberto Bohrer SchmalzDanieli Oliveira BiolchiVera Lúcia Trennepol
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2018-02-152018-02-15UMA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE ARTE NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
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A investigação deu-se- por meio de análise qualitativa com crianças dos anos iniciais, buscando perceber como estes vêm realizando suas leituras e produções entre as diferentes linguagens artísticas. Há muitas reflexões sobre ensinar arte na escola, mas não compactuamos com uma prática distanciada da pesquisa e da crença que todos podem aprender.Vivian Cristina Belter LunardiMaristela Cristina Heck
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2018-02-152018-02-15AS MARCAS GRÁFICAS E DESENHOS COMO LINGUAGEM DA INFÂNCIA: DESAFIOS À FORMAÇÃO DAS PROFESSORAS
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<p>Este trabalho reflete sobre as marcas gráficas e os desenhos das crianças, bem como a sua importância para a formação da professora pedagoga. O pressuposto básico é o de que estas manifestações plásticas são linguagens próprias da infância e se constituem nas primeiras formas de expressão e comunicação que a criança usa para interagir, conhecer, expressar e significar. Esta é, portanto, uma das linguagens fundamentais da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, porém nem sempre esta compreensão é clara entre as professoras que atuam nestas etapas da educação escolar. Em vista disso, o curso de Pedagogia da Unijuí assume que este tema é fundamental para a formação da professora pedagoga e dá ênfase para as linguagens artísticas em seu projeto de curso (fizemos referência às professoras pedagogas, pois na tradição desta área as mulheres têm ocupado um lugar de destaque, uma vez que prevalece o gênero feminino na procura do Curso, e particularmente nesta turma.). Assim, o relato de experiência que nos propomos a compartilhar nasce de um estudo teórico-prático que incluiu leituras, observações e análises de marcas gráficas e desenhos que crianças, com diferentes idades, produziram em ambientes escolares e domiciliares.<br />A reflexão desta atividade permitiu a compreensão de que as marcas gráficas e, mais tarde, os desenhos são linguagens que se estruturam e se complexificam ao longo do desenvolvimento das crianças e podem perdurar por muitos anos, desde que se cultive o desenho como linguagem. O processo de aquisição da linguagem visual se dá na inter-relação da corporeidade e capacidade cognitiva do indivíduo, em que o corpo se estrutura articulado à capacidade de observação, pensamento, gesto, percepção e construção de sentidos a partir das vivências coletivas e individuais de cada criança. De nosso ponto de vista, a professora necessita compreender como se dá a construção da linguagem visual nos diferentes momentos da infância para então estar preparada para propor e mediar situações nas quais a linguagem visual venha ser um aspecto importante da vivência escolar.</p><p>Para compreender sobre o modo como as crianças constroem seus desenhos e como os mesmos se configuram em processos que ilustram os conhecimentos de mundo, as percepções visuais, as relações intersubjetivas e as capacidades motoras e cognitivas das crianças buscamos em autores como Edith Derdyk, Maria Letícia Vianna, Luciana E. Ostetto referências conceituais para embasar este estudo. Dessa forma, procuramos compreender o desenho infantil como linguagem essencial para o desenvolvimento da criança, como uma dimensão da sua constituição estética e cognitiva.</p>Andréia da Silva OliveiraLuana Barbosa PretoMaria Regina Johann
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2018-02-152018-02-15REFLEXÕES SOBRE O PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE AULAS SOBRE BRIÓFITAS EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA
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O estudo de botânica no Ensino Fundamental deve permitir aos alunos perceber as plantas como seres vivos diversos, constituídos de diferentes partes. O presente estudo teve por objetivos: diagnosticar o entendimento de estudantes sobre plantas como seres vivos diversificados, tomando conhecimento das espécies de plantas encontradas na escola e suas principais características evolutivas, priorizando nesta aula o estudo das briófitas.Caroline Iziquiel MartinsMaria Cristina Pansera de Araújo
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2018-02-152018-02-15APRENDIZAGENS DOCENTES NO CONTEXTO DE UMA ESCOLA PÚBLICA
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O Curso de Pedagogia, por formar educadores que atuarão em diferentes contextos que envolvem a formação humana, tem por finalidade qualificar o profissional para que possa ter autonomia intelectual e sensibilidade para interagir com o contexto social, cultural e, principalmente, na educação de crianças. Nesta perspectiva, torna-se essencial a efetivação da prática pedagógica vivenciada que servirá de alicerce para sua constituição em contexto. A oportunidade de viver a experiência docência nos possibilita melhor dimensionar a realidade educacional, isso porque nossa formação acontece na processualidade de nossa formação por meio de práticas e estágios e continua quando passamos a exercer a profissão, mas não se esgota nela, pois a seguimos com a formação continuada.Cátia Graciela Ávila RochaLídia Inês AllebrandtIselda Teresinha Sausen Feil
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2018-02-152018-02-15O PIBID NA PRÁTICA DIÁRIA DA SALA DE AULA
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Este relato traz apontamentos da experiência vivenciada por meio do PIBID/UNIJUI/CAPES (cujo programa completou, no ano de dois mil e dezessete, quatro anos de parceria com uma escola municipal da cidade de Ijuí), por uma bolsista do curso de Pedagogia, na turma do terceiro ano B, composta por vinte e quatro estudantes, residentes em bairros próximos à escola. São crianças de oito e nove anos que frequentam regularmente a escola, sendo que alguns fazem parte da jornada estendida oferecida no contra turno. Como o programa prevê a formação docente em contexto que exige o exercício da docência e constantes reflexões, a acadêmica foi desafiada, juntamente com a professora regente e a coordenadora do subprojeto, a elaborar um projeto e desenvolver em sala de aula durante dez dias, e garantir a participação das crianças na sua aprendizagem. Para tanto, o ano dividiu-se em dois momentos: no primeiro semestre, a bolsista pode conhecer a turma onde atuaria por intermédio da convivência e monitoria e também estabelecer vínculo com a professora, fortalecendo o relacionamento no grupo e contribuindo com sugestões que ajudam a enriquecer e potencializar a aprendizagem das crianças, sendo esse o maior objetivo na escola. No segundo momento, o desenvolvimento e análise dos resultados do projeto.Clarice Pires TrindadeAngela Dallafávera da RosaLídia Inês Allebrandt
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2018-02-152018-02-15SÍNDROME DE ASPERGER E INCLUSÃO ESCOLAR
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Este trabalho apresenta um relato de experiência realizado a partir de uma observação em sala de aula de uma criança com síndrome de Asperger no 4º ano de ensino fundamental numa escola Pública Estadual. O foco principal da observação era o processo de inclusão deste aluno principalmente relacionado ao cumprimento do Estatuto da Pessoa com Deficiência, em seu artigo 27.Lisiane Catiele MazzuranaMarta Estela Borgmann
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2018-02-152018-02-15LUDOTECA: UM ESPAÇO EDUCATIVO PARA BRINCAR, CRIAR E APRENDER
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A ludoteca é um espaço de criação, interação e aprendizado mediado pelo brincar. O brincar possibilita a socialização da criança com o outro e com o mundo que está a sua volta. É através do brincar que se aprende a lidar com os sentimentos, interagir, resolver conflitos, desenvolver a imaginação e a criatividade. A ludoteca promove estas aprendizagens por constituir-se em um espaço com material lúdico especialmente preparado para atender as peculiaridades das diversas fases de desenvolvimento infantil.Lisiane Catiele MazzuranaCláudia Maria Seger
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2018-02-152018-02-15A EDUCAÇÃO COMO PRINCIPAL MEIO NA PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
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O presente trabalho tem por objetivo discutir, analisar e refletir as causas da violência contra a mulher, trazendo questões relevantes ao campo acadêmico e social, partindo de ações responsáveis que permitam a desconstrução de ideias patriarcais as quais reproduzem a violência contra a mulher. Neste sentido, abordamos uma reflexão que busca a construção da cidadania da mulher em uma sociedade de equidade, sem violência e de superação de todo e qualquer tipo de discriminação e preconceito, por meio de uma educação de qualidade, democrática e cidadã, que forme sujeitos responsáveis por si e pelo outro, uma educação que emancipe o humano para a transformação social.Diovana Machado da SilvaÉvelin Fernanda SoaresLídia Inês Allebrandt
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2018-02-152018-02-15LITERATURAS INFANTIS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO: RELATO DE UMA VIVÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL
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O universo mágico da Literatura Infantil desperta o interesse, a curiosidade, a criatividade, valores culturais e éticos, bem como habilidades motoras relacionadas ao ler e escrever. Ao estar inserida no mundo da leitura, a criança passa a se desenvolver socialmente, pois a mesma facilita o processo de socialização com o contexto do qual se está, bem como apresenta papel fundante na formação dos sujeitos leitores no processo de alfabetização.Eduarda Joner dos Santos
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2018-02-152018-02-15O TEMPO KAIRÓS E A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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O presente texto busca tornar-se registro de um trajeto reflexivo e formativo das educadoras autoras. Trajeto que se faz no tempo kairós e não no tempo chronos. Isto porque diz das vivências e experiências de uma professora regente e sua estagiária na relação cotidiana com um grupo de bebês em um contexto coletivo de educação infantil público.Elisandra Marques Barbosa SchulzBruna Barbosa Träsel
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2018-02-152018-02-15A INFLUÊNCIA DA METODOLOGIA NA APRENDIZAGEM, REFLEXÕES E ANÁLISES PARA UMA DOCÊNCIA HUMANIZADA
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<p>O presente trabalho tem por objetivo analisar, refletir e discutir a docência por meio da compreensão do uso de metodologias de ensino e suas contribuições nos processos deensino- aprendizagem na formação humana, tendo por referência uma prática desenvolvida em um a escola pública. Isso porque compreendemos que as metodologias influenciam nas aprendizagens e estas se dão de formas diferentes e podem ser vistas nas escolhas, nas atitudes, nas conduções e nas relações pedagógicas que se estabelecem, tanto na perspectiva da construção de conhecimentos quanto de subjetividades nos espaços escolares.<br />Sair dos hábitos rotineiros das escolas o que ressoa como um grande desafio para a educação e seu tempo, porque, ir além das vergas que são impostas, isso requer muito mais do que esforço e entusiasmo, pois exige a capacidade de reflexão e criticidade na compreensão de mundo, dos conhecimentos e de nós humanos. Isso no entendimento que a escola é um lugar social, cultural e construída pelas diferenças, mas um espaço de e com direitos comuns, cujas práticas educativas, sociais e culturais repercutem e contribuem na construção da sociedade.</p>Évelin Fernanda SoaresLuana Barbosa PretoLídia Inês Allebrandt
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2018-02-152018-02-15METAMORFOSE DA BORBOLETA ASCIA MONUSTE ORSEIS (LEPIDOPTERA: PIERIDAE) COMO ESTÍMULO PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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As Ciências da Natureza é um campo do conhecimento que se caracteriza pela pesquisa e observação e deve estar presente desde cedo na educação. Sabe-se que hoje a educação infantil enfrenta problemas, e que quando acontece de forma diferenciada, são fatos isolados. E tratando de educação e ciência no presente trabalho os insetos foram os protagonistas. Esses animais normalmente são lembrados por causarem algum problema ou relacionados a doenças humanas, e uma forma de diminuir essa ideia equivocada foi à atividade com a lagarta na escola que propiciou novos olhares para as crianças a respeito da importância ecológica que os insetos têm. Eles possuem características próprias que os diferem de outros, são parte dos invertebrados que voam e alguns possuem um processo chamado de metamorfose, processo esse que foi utilizado para explicar para as crianças diversos temas o que caracteriza uma ação de educação ambiental para os pequenos utilizado a metamorfose da borboleta da espécie Ascia monuste orseis (Lepidoptera: Pieridae) normalmente encontrada próxima a Brassica oleracea (couve) para explicar o processo de transformação.Fernanda Marino SarturiGabriela Schmorantz de Oliveira DallavechiaVídica Bianchi
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2018-02-152018-02-15O PAPEL DO PEDAGOGO NO CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL
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Iniciamos nosso projeto realizando uma pesquisa documental, com base nas leis e diretrizes, bem como pesquisa bibliográfica em obras sobre o tema, a fim de compreender como se concebeu o surgimento dos Centros de Atendimentos Psicossociais. E, para conhecer na prática como este trabalho se efetiva, realizamos uma observação na instituição, tanto no atendimento individual quanto na oficina terapêutica, que, segundo o caderno nº 11 do Ministério (BRASIL/MS, 2004, p. 17) da saúde, tem como objetivo proporcionar um “ambiente terapêutico e acolhedor, que possa incluir pessoas em situação de crise, muito desestruturadas e que não consigam, naquele momento, acompanhar as atividades organizadas da unidade”. Nessa oportunidade conhecemos as crianças atendidas e realizamos nossa primeira inserção no grupo.Franciele Fernanda da Silva
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2018-02-152018-02-15ANÁLISE DO CONTEÚDO DE ZOOLOGIA NO LIVRO DIDÁTICO DE CIÊNCIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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O objetivo desta pesquisa foi analisar os conceitos adaptação, reprodução, características, concepção de currículo, contextualização e interdisciplinaridade, em um capítulo do livro didático do 7º ano do Ensino Fundamental na área de ciências sobre os Vertebrados Ectotérmicos.Gabrieli Kraemer MartinsMaria Cristina Pansera de Araújo
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2018-02-152018-02-15QUANDO AS BRINCADEIRAS ACONTECEM... AS MEMÓRIAS RENASCEM
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Quando pensamos em brincadeira logo remetemos nosso pensamento às crianças e à infância. Quase que desconsideramos que essa prática pode (e deve) estar presente em todas as fases de nossa vida. Os sujeitos que escolhemos para dividir esses momentos de interação e aprendizados compõe o que conhecemos como “a melhor idade”, são idosos que se encontram acolhidos em um lar do município de Ijuí- SABEVE. Considerando que a memória pode emergir a partir de diversos contextos escolhemos as brincadeiras como mola propulsora de nossas observações, com o intuito de resgatar acontecimentos passados e lembranças, pensando as memórias dos idosos como um mediador entre nossa geração e os relatos que temos do passado.Greici Tais Real UlsenheimerPatrícia Garcia do Nascimento
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2018-02-152018-02-15PROJETO DE PESQUISA E PRÁTICA DOCENTE: CONSTRUÇÃO COLETIVA NO CAMPO DA ALFABETIZAÇÃO
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O presente relata experiência e análise do projeto de pesquisa e prática docente “Construção coletiva no campo da alfabetização”, desenvolvido em uma turma do primeiro ano do ensino fundamental de uma escola da rede de ensino do município de Ijuí, por meio de inserção no PIBID. O projeto pedagógico teve como objetivo principal ampliar o entendimento das concepções e práticas desenvolvidas pela professora regente da turma em relação à alfabetização e qualificar nossa formação docente por meio de uma prática alfabetizadora na perspectiva de aprofundar o conhecimento dos educandos sobre o funcionamento do sistema de escrita e da leitura.Jordana Perskoski DumkeLídia Inês Allebrandt
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2018-02-152018-02-15REFLEXÕES SOBRE A LUDICIDADE NO ENSINO DE CIÊNCIAS NUMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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O ensino de ciências para a educação infantil é de extrema importância para o processo de formação dos alunos como cidadãos, uma vez que possibilita a interação com assuntos pertinentes as suas incumbências socioambientais. O presente trabalho apresenta reflexões sobre uma experiência na Educação Infantil, vivenciada por uma licencianda em Ciências Biológicas. A atividade foi realizada em uma escola infantil da rede municipal de ensino de Cruz Alta, Rio Grande do Sul, com uma turma de alunos com idade de 4 a 6 anos.Júlia Figueira FontouraMaria Cristina Pansera de Araújo
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2018-02-152018-02-15INCLUSÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA NA EDUCAÇÃO
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Durante o curso de Pedagogia, vários questionamentos me inquietaram, ao me referir à inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular. Em um debate com colegas, cheguei a defender a ideia de que a inclusão, de fato, não estava acontecendo, por ouvir relatos frustrados de professores que estavam vivenciando o processo de inclusão na sala de aula. Questionavam-se e explicitavam uma preocupação de como promoveriam a integração destes sujeitos e suas peculiaridades, sem expor as suas limitações diante dos seus pares, também de como superar esse desafio como professor, e explorar no aluno com deficiência o seu potencial.Liziani Cavalheiro Pinto da SilvaMarta Estela Borgmann
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2018-02-152018-02-15A PROFESSORA, SUAS MEMÓRIAS E CONCEPÇÕES MUSICAIS E A RELAÇÃO DESTAS COM AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA INFÂNCIA
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presente trabalho tem por objetivo, registrar e analisar as respostas de uma entrevista feita para uma professora em relação a sua história de vida, suas memórias e narrativas e como a mesma se utiliza desta riqueza da experiência para oportunizar em sala de aula da infância, a linguagem musical como conhecimento e linguagem. Como estudante busquei entender o lugar de fala da professora, sua formação, seus gostos musicais e os acontecimentos em seu cotidiano na escola, a introdução da música. Para isso, analisei algumas práticas educativas em sala de aula, como método para compreender este trabalho. Buscando, assim, analisar, refletir e discutir a importância de introduzir as práticas musicais na infância e refletir o uso das manifestações musicais, a partir desta prática nos anos iniciais, no âmbito escolar. Por meio da realização desta prática pedagógica, buscar refletir os elementos constituintes da ação transformadora na formação de professores e a como reflete dentro da sala de aula. Dessa forma, procurar compreender a importância da música, como um todo em nossas vidas, como linguagem essencial para o desenvolvimento dos sujeitos.Luana Barbosa Preto
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2018-02-152018-02-15FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8655
A formação do professor alfabetizador é um tema que surge e é questionado a partir das experiências vivenciadas na prática em uma escola pública estadual de ensino fundamental, a partir de um subprojeto do projeto de extensão Escola, Currículo, Conhecimento: práticas pedagógicas integradas e integradoras, a fim de desenvolver ações voltadas para a alfabetização. Observamos a dificuldade encontrada por professores em alfabetizar as crianças no período que se destina ao ciclo de alfabetização, visto que a turma do 3º ano dos Anos Iniciais, que até então é o último ano do ciclo de alfabetização, apresentava um número significativo de crianças ainda não alfabetizadas. Atualmente, se o professor tem em seu currículo a formação no ensino médio - modalidade normal e posteriormente a graduação em qualquer que seja a licenciatura poderá assumir uma turma deste ciclo.Marta Estela Borgmann
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2018-02-152018-02-15ANÁLISE LIVRO DIDÁTICO NO CONTEXTO DA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8656
Entende-se que o livro didático é uma das tantas ferramentas usadas pelo professor para que suas aulas se tornem mais consistentes, mais atrativas, incentivando e instigando os alunos a tornarem-se investigadores, a partir de conhecimentos, conjunto de informações, valores e atitudes acumulados e desenvolvidos pelas gerações anteriores.Marla Fabiana CopettiEva Teresinha de Oliveira Boff
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2018-02-152018-02-15CULTURA GAÚCHA: UM NOVO OLHAR
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8662
Quando nos inserimos em contextos educativos traçamos nosso percurso formativo e aprendemos com as crianças e os educadores ali presentes e atuantes. O presente relato de experiência tem por objetivo evidenciar as aprendizagens docentes e discentes construídas durante o desenvolvimento de um projeto pedagógico que teve por tema “As tradições e a formação cultural das famílias gaúchas”, sendo que o principal foco foi em relação à cultura gaúcha e suas influências na vida, alimentação, vestimenta e festas.Oristela Irís dos SantosLídia Inês Allebrandt
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2018-02-152018-02-15ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA NOVA CHANCE DE VER O MUNDO COM OUTROS OLHOS
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8663
<p>Se analisarmos nossa história de vida veremos que somos movidos por nossos desejos, necessidades e escolhas. Dentre estes motivos podemos dizer que as escolhas são fundamentais para que tudo aconteça. Escolhemos a hora que vamos levantar, escolhemos o que vamos comer, o que vamos vestir, onde vamos trabalhar, onde iremos estudar, em qual escola colocaremos nossos filhos, etc., certo?<br />Entretanto, em muitos casos, escolher onde estudar, ou escolher estudar ou não, não é tão simples, ao contrário, é muito complexo. Vivemos em uma sociedade com muitas desigualdades, de todos os tipos, sociais, econômicas, enfim, desigualdades que interferem diretamente nos lares de muitas famílias. A educação escolar, que poderia solucionar muitos desses problemas, acaba sendo deixada de lado para ir atrás de soluções mais imediatas, como o trabalho remunerado e, infelizmente a evasão escolar acontece desde muito cedo.</p>Patrícia Garcia do NascimentoJulieta Ida Dallepiane
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2018-02-152018-02-15A INSERÇÃO DOS SUJEITOS INFANTIS NO MUNDO DA LEITURA E DA ESCRITA
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8664
presente relato de experiência aborda questões acerca de uma prática de observação realizada em uma escola de Educação Infantil privada do município de Ijuí, pelas acadêmicas do curso de pedagogia da Unijuí. Esta teve como foco analisar como se dá o processo de alfabetização com crianças de quatro a seis anos de idade. Por meio da prática observamos aspectos relacionados à maneira com que os sujeitos infantis são inseridos no mundo da leitura e da escrita.Priscila Luana Czicheske Schultz StamboroskiSamara Cristina Caitano de MouraLídia Inês Allebrandt
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2018-02-152018-02-15PESQUISAR, APRENDER E TRANSFORMAR PARA PRESERVAR: O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS COMO ALIADAS AO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8665
Este relato de experiência contempla reflexões acerca de aprendizagens em relação à docência no que se refere à elaboração de projeto pedagógico interdisciplinar e o uso de tecnologias digitais como aliadas ao processo de ensino aprendizagem.Samara Cristina Caitano de MouraLídia Inês Allebrandt
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2018-02-152018-02-15O MUNDO DAS PLANTAS E SUA RELAÇÃO COM OUTROS SERES VIVOS
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8690
O projeto “O mundo das plantas e sua relação com outros seres vivos” foi desenvolvido com a turma integrada do primeiro e segundo anos do Instituto Estadual de Educação Guilherme Clemente Köehler, considerando o subtema de estudo dos Anos Iniciais desta escola, referente ao terceiro trimestre e intitulado “Investigando e interagindo com o universo das plantas”. Este subtema, juntamente com outros dois já desenvolvidos nos trimestres anteriores: “Quem sou eu neste mundo, na relação com o outro” e “Conhecendo e convivendo com o mundo animal” nortearam pesquisas e discussões a partir do grande tema de estudo elencado para este ano na escola: “Minhas ações refletem no mundo”, o qual teve como um dos seus objetivos fomentar a compreensão de que cada um de nós se constitui em um organismo que possui uma função única neste todo que chamamos de mundo, tendo responsabilidade para e sobre ele.Stéfani da Silva KorbLídia Inês AllebrandtRejane Scherer
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2018-02-152018-02-15O USO DO LIVRO DIDÁTICO ALIADO À TECNOLOGIA
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8691
O presente texto visa apresentar e refletir sobre o cotidiano dos professores em sala de aula. Para isso, nada melhor do que investigar as experiências vividas por esses profissionais, da qual tivemos a oportunidade de fazer parte através do PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência, financiado pela CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, no subprojeto de História, no ano de 2016. Saliento aqui a importância deste projeto, pois me possibilitou a docência compartilhada.Tatiane Machado Brandolt FabrinDanieli de Oliveira BiolchiVera Lúcia Trennepol
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2018-02-152018-02-15A PEDAGOGIA NÃO-ESCOLAR E A FORMAÇÃO HUMANA
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O pedagogo ocupa um lugar e papel de destaque nos processos educativos pela relevância de sua atuação na sociedade, pois um de seus objetivos é o desenvolvimento e a formação humana em contexto. Desde quando o curso de Pedagogia foi instituído em nosso país, a formação dos profissionais nesse campo de conhecimento sofreu alterações em suas diretrizes e habilitações tendo em vista “as demandas socioeducativas decorrentes de novas realidades, novas tecnologias, mudanças nos ritmos de vida, a presença nos meios de comunicação e informação”, conforme Libâneo (1999, p. 30-31).Tatiele Lenise da Silva FreitasLídia Inês Allebrandt
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2018-02-152018-02-15A IMPORTÂNCIA DAS AULAS PRÁTICAS NA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8694
Quando pensamos em matemática escolar, vem à tona a formação e o ensino da matemática que constitui cada educador, na maioria das vezes aquela representada apenas por números, cálculos, algoritmos, expressões, tabuada, inequações e, no contexto geral dos Anos Iniciais, com foco na aritmética. Estudos que não instigam o estudante a compreender e a dar significado ao conteúdo em questão. O cálculo, o algoritmo em si, devem ser o resultado de resoluções de problemas, de uma ampla interpretação de conceitos e aplicação deles na prática. A alfabetização interdisciplinar, que abrange todas as áreas do conhecimento, remete à reflexão de como estruturar a alfabetização matemática, de forma prática e satisfatória.Lauren Slongo BraidaMaristela Cristina Heck
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2018-02-152018-02-15INCLUSÃO ESCOLAR E ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: IDENTIDADE E RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8695
Nessa perspectiva, este relato de experiência pretende refletir e analisar uma prática educativa desenvolvida no Atendimento Educacional Especializado (AEE) em uma escola da Rede Pública Municipal do município de Ijuí, com o objetivo de consolidar as questões de identidade e conhecer a diversidade cultural, em especial a cultura africana e o respeito às diferenças entre si e os demais colegas. O presente relato tem base no Projeto: Por que para ser bonito o cabelo tem que ser liso? Desenvolvido no ano de 2017, com educandos incluídos dos Anos Inicias e Finais do Ensino Fundamental, a partir da literatura: O Cabelo de Lelê da escritora Valéria Belém.Vanessa Lazzarotto FrankErenita Balestrin Konageski
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2018-02-152018-02-15OLHARES PARA EXPERIÊNCIAS COM A INFÂNCIA: O LÚDICO COMO POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8696
<p>O presente trabalho é fruto da união dos relatos de estágios das autoras, que se deram sob orientação da professora Drª Noeli Valentina Weschenfelder, que foram realizados no ano de 2016 durante a graduação em Pedagogia pela Unijuí e que se deram em instituições de Educação Infantil públicas, uma situada no município de Ijuí e a outra no município de Catuípe. Ter a oportunidade de repensar estes estágios durante o mestrado cursado pelo Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências, também da Unijuí e sob a orientação da referida professora, se faz emergente diante da atual situação da infância e da educação em nosso país.<br />A intenção desta breve reflexão é olhar para as experiências com a infância, neste caso de um estágio, buscando enxergá-las como possibilitadoras de aprendizagem e desenvolvimento da criança e do próprio estagiário. Além disso, nos instiga a refletir um pouco mais sobre a infância e seus envolvidos, bem como compreender o lúdico como agente potencializador da construção das identidades infantis, das relações entre os pares, das vozes e das suas visões de mundo e de sociedade.</p>Ana Paula de MoraesBruna Kapp
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2018-02-152018-02-15INSTITUIÇÕES SOCIOEDUCATIVAS: DESAFIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8710
O presente trabalho traz uma reflexão sobre a atuação e formação do pedagogo em espaços não escolares, principalmente em relação à proposta pedagógica não escolar, identificando dificuldades e desafios em uma instituição de caráter socioeducativo onde a atuação do educador teve fins emancipatório e educativo.Simone S. Marques LagesJulieta Ida DallepianeMarta Estela Borgmann
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2018-02-152018-02-15UMA VISÃO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL ATRAVÉS DA INTERDISCIPLINARIDADE – PIBID1
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8711
O projeto foi desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Fundamental Centenário, sob o tema: Uma visão da Segunda Guerra Mundial através da Interdisciplinaridade – Pibid. Esta atividade visou o desenvolvimento de um conjunto de tarefas conectadas e dinâmicas, proporcionando aos estudantes serem os agentes do desenvolvimento das atividades, tornando-os capazes de reproduzir seus conhecimentos em um contexto amplo e dinâmico. Destacando, ainda, a interdisciplinaridade na Escola, pois todas as áreas da educação são interligadas. O Projeto envolveu bolsistas do Pibid- Programa Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência, financiado pela CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, no Subprojeto de História, juntamente com a professora Danieli de Oliveira Biolchi, regente da turma do 9º ano na disciplinaDanieli Oliveira BiolchiPatrícia Cristiane FrancoMônica Regina Bandeira
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2018-02-152018-02-15PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO: UM RELATO SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8712
<p>Este trabalho pretende apresentar um projeto focado no letramento e na alfabetização de crianças da Educação Infantil, mais especificamente crianças com idade Pré-Escolar. Pretendemos com este relato mostrar a possibilidade de realizar um trabalho lúdico, voltado para o letramento, e que apresenta bons resultados na aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Ele está pautado nos escritos e estudos de Magda Soares, Emília Ferreiro e Ana Teberosky.<br />O que baseia a prática relatada é o fato de as crianças serem seres sociais e curiosos, que vivem em um mundo letrado e acabam desenvolvendo o anseio por se inserirem plenamente nesse mundo que lhes cerca. Nós educadores devemos proporcionar para elas meios de atingirem esse objetivo, proporcionando vivências em que possam realizar tentativas de leitura e escrita, levando em conta a bagagem que já possuem e realizando atividades que lhes desacomodem e possibilitem um avanço e crescimento.</p>Suelen Suckel CelestinoFranciele Novaczy KilpinskiPatrícia Nascimento Mattos
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2018-02-152018-02-15O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8713
A prática pedagógica que visa o protagonismo infantil, tendo aluno e professor como autores e construtores do saber, fazem com que o processo de alfabetização seja contínuo e expressivo. O sucesso escolar só acontece quando práticas significativas permeiam o cotidiano da sala de aula, onde todos os sujeitos implicados no processo de ensino aprendizagem se envolvem com interesse, dinamismo e reciprocidade. O processo de aprendizagem é um processo de interação, social que vai muito além de codificar e decodificar signos/símbolos. Alfabetizar é promover contato e relações com as letras, conceitos, informações, mas muito mais que isso é integrar conhecimentos e sujeitos, proporcionando interação, debate, pesquisa, instigando a curiosidade, a reflexão e o ponto de vista, por isso alfabetizar é algo muito maior que somente aprender ler e escrever, é um processo que acontece durante todo o processo de aprendizagem dentro de todas as áreas do conhecimento, de forma que o indivíduo possa interagir com os conhecimentos relacionando-os entre si e dentro do meio o qual está inserido.Franciele Novaczy KilpinskiSuelen Suckel CelestinoPatrícia Nascimento Mattos
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2018-02-152018-02-15LITERATURA INFANTIL E FILOSOFIA: BRINCANDO DE PENSAR COM ULA
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8714
Diversos livros de literatura infantil estabelecem laços com a filosofia. Contudo, existem livros específicos como o produzido por Sérgio Sárdi, “Ula. Brincando de Pensar” (2004). Nessa literatura, o autor mostra o sentido do filosofar a partir das experiências e das inquietações da protagonista da obra. O livro utilizado no projeto desenvolvido com o 5º ano e que será apresentado nesse relato de experiência, desafia os leitores a colocarem-se no lugar de Ula, pensando e discutindo as questões por ela apresentadas. Dewey (1975, p. 31), considera que “[…] o hábito de aprender diretamente da própria vida, e fazer que as condições da vida sejam tais que todos aprendam no processo de viver, é o produto mais rico que pode a escola alcançar”.Ana Luisa Klein Faistel
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2018-02-152018-02-15LER E ESCREVER NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA CONSTRUÇÃO BRINCANTE E COMPARTILHADA
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8715
<p>A Educação Infantil caracteriza-se como primeira etapa da educação básica. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação sua finalidade é “o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” (Art. 29 – Lei nº 12.796, 2013). Assim, desempenha uma função educativa, porém com marcas bem distintas do ensino fundamental.<br />A proposta deste ensaio é refletir sobre o papel do educador como facilitador na aquisição da aprendizagem, proporcionando as crianças sua efetiva participação, tomando como base um estudo de caso, que traz uma experiência compartilhada, onde crianças e professora são parceiros na aventura de aprender, brincando de ler e escrever na Educação Infantil.</p>Carine Isabel Both PintoThaís Pelet
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2018-02-152018-02-15Compreendendo e vivendo a cultura indígena do Rio Grande do Sul
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/10706
<p>O projeto passou a ser pensado considerando uma sondagem de aprendizagem realizada com os alunos, denominado de "explosão de ideias" para saber o que estes já entendiam e sabiam sobre o índio. Em círculo, cada aluno falou o que já sabia ou o que já entendia sobre o assunto. Através desta primeira investida foi possível planejar e nortear o projeto. Para este diagnóstico foi necessária uma aula/um turno de trabalho.</p>Simone de Avila PinheiroJeferson Pinheiro
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2019-02-112019-02-11O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DA CRIANÇA SURDA EM L2 NUMA PERSPECTIVA INCLUSIVA
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8598
Este artigo trata-se de uma revisão bibliográfica com referência principal a partir das teorias de Vigostky sobre a escrita da criança surda, abordando também algumas possibilidades didáticas pedagógicas sobre como pode ocorrer o processo de alfabetização e letramento do aluno surdo numa escola comum, uma vez que, atualmente percebemos o quanto a inclusão ainda é desafiadora diante do aluno surdo, pois, este, depende da visão para conhecer, significar e entender o mundo que o cerca, e dessa forma, é assim que se dá o seu desenvolvimento do aprender a ler e escrever a língua portuguesa escrita. Além de uma revisão bibliográfica, a pesquisa empírica foi realizada por uma das autoras, em sua pesquisa de mestrado, trazendo aqui, pequenos recortes de atividades que foram constadas com êxito durante o processo de alfabetização de uma aluna surda numa turma do segundo ano do ensino fundamental, numa escola comum, dentro de uma perspectiva inclusiva. Assim, refletiremos sobre o que é válido considerar numa proposta inclusiva diante do aluno surdo no período de alfabetização e letramento da língua portuguesa escrita, uma vez que essa (língua portuguesa) é a segunda língua da comunidade surda brasileira.Alessandra Franken KleinKeli Krause
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2018-02-152018-02-15IDEIAS POTENTES PARA PENSAR A EDUCAÇÃO A PARTIR DE MICHAEL YOUNG
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8599
<p>O presente trabalho teve como finalidade conhecer o pensamento do sociólogo e educador Michael Young e refletir sobre como as concepções defendidas por esse autor podem ser valiosas para pensarmos a educação. Através da investigação bibliográfica dos artigos do sociólogo publicados em revistas brasileiras foi possível assumir certas compreensões como a de que o papel primordial da escola é o desenvolvimento intelectual dos estudantes, por meio do conhecimento poderoso, ou seja, o conhecimento especializado e que não está disponível em outros espaços. Para que a escola consiga de fato ter sucesso em capacitar os alunos a adquirir conhecimento poderoso ela precisa contar com um currículo que seja um guia para as escolas e professores ensinarem o conhecimento poderoso e não um instrumento para despertar o interesse de aprender por alunos desmotivados, ou baseado em um ensino destinado para uma futura empregabilidade, como defendem algumas políticas educacionais, educadores e pesquisadores em educação. Para não confundirmos o que é papel do currículo se faz necessário compreendermos a distinção entre currículo e pedagogia. O trabalho ainda propõe que as disciplinas são a melhor forma de ensinar e de adquirir conhecimento poderoso. Por fim, esse direito à educação e ao conhecimento poderoso não deve ser apenas privilégio de alguns, mas antes um direito de todos, independentemente de suas origens sociais, econômicas e étnicas, das questões de gênero ou da escola que frequentam.</p>Ana Paula KappkeJosé Pedro Boufleuer
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2018-02-152018-02-15A FORMAÇÃO CONTINUADA EM CONTEXTO COMO POSSIBILIDADE DE PRÁXIS DOCENTE
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8601
Este escrito apresenta um conjunto de argumentos acerca do tema “Práxis Docente” e as formações continuadas em contexto realizadas no âmbito escolar de uma instituição de Educação Infantil do município de Ijuí/RS. Isto se fez possível a partir de um estudo em profundidade sobre o conceito de práxis, perpassando autores como Karl Marx e Friedrich Engels, Adolfo Sánchez Vázquez e, de formação continuada em contexto, referenciando o desenvolvimento profissional praxiológico proposto por Júlia Oliveira-Formosinho. A pesquisa é de cunho bibliográfico.Bruna Barboza TräzelCelso José Martinazzo
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2018-02-152018-02-15Educação Infantil: Um lugar de linguagens e de começos
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8602
Este artigo tem como eixo principal a reflexão acerca da infância e as diferentes linguagens utilizadas na Educação Infantil. Remete-se a importância da participação das crianças, como sujeitos históricos e culturais no espaço da Escola, tendo a brincadeira como elemento fundamental. A experiência do município de Três Passos é apresentada, utilizando-nos da metodologia da pesquisa - ação, que possibilitou a aproximação com o grupo de professores do município de Três Passos, acompanhando a elaboração de sua Proposta Pedagógica, discutindo a relação com o currículo emergente e a Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil, pautado em uma prática de escuta.Carine Isabel Both PintoNoeli Valentina Weschenfelder
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2018-02-152018-02-15A DISCIPLINA DE LIBRAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA EM QUÍMICA E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESPAÇO DE CRIAÇÃO DE RECURSOS E POSSIBILIDADES DE RESSIGNIFICAÇÕES DE APRENDIZADOS
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8603
Este texto se situa no cenário educacional atual, mais especificamente no que diz respeito a escolarização de surdos e a inserção da disciplina de Libras nos cursos de formação de professores, neste caso, nos cursos de Licenciatura em Química e Ciências Biológicas do Instituto Federal Farroupilha campus Panambi. Busca, assim, apresentar e problematizar recursos que foram produzidos por alunos destes cursos durante a disciplina de Libras, pensando no processo de aprendizado da Química e da Biologia por estudantes surdos. Os recursos produzidos tomaram por base a legislação e literatura existente, bem como as especificidades do processo de ensinar e aprender de sujeitos surdos, considerando a utilização de recursos visuais e o uso da Língua de Sinais. Percebe-se, ao final do processo, que a criação de recursos visuais e bilíngues pode potencializar o processo de ensino/aprendizagem de estudantes surdos, bem como subsidiar estudantes de cursos de licenciatura na compreensão deste processo e no alargamento de seus entendimentos sobre o fazer docente em uma perspectiva da diferença.Daniela MedeirosBruna Martins VieiraFranciele Fernandes da Silva
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2018-02-152018-02-15Assessoramento em Escolas de Educação Infantil: Uma experiência de avaliação de processo com as professoras
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8604
Este artigo apresenta reflexões sobre a participação das autoras junto a um projeto de assessoramento a Escolas de Educação Infantil. O projeto teve a duração de dois anos, contando com metodologias de trabalho participativas. A fase inicial do assessoramento esteve apoiada em visitas técnicas com observação participante e reuniões de sistematização junto a pequenos grupos, avançando ao longo do segundo ano para visitas técnicas com formações em contexto ampliadas ao coletivo de trabalho em cada escola participante, com atenção especial às professoras de educação infantil. A análise dedica atenção sobre a avaliação final do assessoramento realizada pelas professoras de 04 escolas que participaram do processo. Esta avaliação final foi realizada a partir de rodas de conversa com as professoras e suas respectivas equipes em cada escola participante, sendo documentadas pelas autoras através de registros em diário de campo, fotografias e pequenas filmagens, que posteriormente foram sistematizadas e analisadas, gerando categorias de análise em torno das quais estiveram organizadas as discussões e reflexões. As categorias de análise geradas dizem respeito aos tópicos: comparação entre as metodologias utilizadas durante o assessoramento; o chão da escola como metáfora das práticas pedagógicas; o assessoramento enquanto possibilidade de vivência de um processo; a oportunidade de se produzir estranhamentos e de se fazer a revisão de concepções; a superação da ansiedade e da fantasia de aniquilação que acompanha o processo de assessoramento; a apropriação de conhecimentos e a construção da autonomia; o efeito multiplicador dos processos de formação em nível de rede; e, por fim, a validação do envolvimento das famílias nos encontros de assessoramento.Denise Motta MarchandNoeli Valentina Weschenfelder
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2018-02-152018-02-15LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DE 4 E 5 ANOS: O contato sistemático e significativo com práticas de leitura e de escrita
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8605
Vivemos em uma sociedade onde as crianças estão rodeadas de livros, ilustrações e letras, ou seja, o mundo letrado está presente desde os primeiros dias de vida e com isso podemos dizer que são vários os eventos de letramento que o sujeito participa ao longo de sua trajetória e são essas denominadas situações que nos influenciam a ser ou não leitores, pois, isso parte de uma instigação dos sujeitos que possuímos relações. O presente artigo propõe como objetivos compreender o mundo do letramento que vem sendo cada mais questionado pelos docentes, se baseando na história/concepções desse termo, as especificidades e de quais maneiras o professor deve apresentar e trabalhar o letramento na Educação Infantil. Enfatizando também a diferenciação entre letramento e alfabetização, apesar de esses termos se consolidarem no desenvolvimento do ser alfabetizado. Através destes objetivos, como resultados pretendemos qualificar a formação do professor atuante, fazendo com que se realize uma reflexão sobre a prática.Danieli SartoriDiessica Michelson Martins
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2018-02-152018-02-15A ESCOLA NA CONTEMPORANEIDADE E A SUPERVISÃO ESCOLAR: UM OLHAR PERTINENTE E NECESSÁRIO
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/alfabetizacao/article/view/8606
O presente artigo propõe uma análise de dois conceitos pertinentes: a escola na contemporaneidade e a supervisão escolar (que ao longo do texto também é denominada coordenação pedagógica). Tais conceitos são discutidos a partir de uma compreensão pautada no paradigma da complexidade. A discussão é o recorte de uma pesquisa elaborada, cuja metodologia transitou por dois vieses recursivos: a investigação bibliográfica e a análise textual discursiva, esta, produzida por meio de entrevistas semiestruturadas, realizadas com dez professoras supervisoras, de escolas da rede pública estadual do município de Três de Maio/RS. O resultado dessa investigação é um olhar reflexivo sobre a função da coordenação pedagógica na escola hoje, considerando o necessário olhar complexo sobre os fenômenos escolares, uma vez que estes estão tecidos numa trama, que não se sustentam unicamente pela visão fragmentada dos processos existentes no espaço escolar.Lusiane Cristina Ziemann Tolomini
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2018-02-152018-02-15VIVÊNCIAS NA PRÉ-ESCOLA SOBRE OS SERES VIVOS CULTIVANDO PLANTAS
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Tendo em vista a Proposta Pedagógica da Escola Municipal Fundamental Ruy Ramos que acredita na importância de se utilizar vivências práticas como recurso pedagógico, as educadoras com o apoio da equipe gestora propuseram proporcionar às crianças situações de aprendizagem ricas e desafiadoras, através do Projeto: “Seres Vivos: Cultivando Plantas”, com a turma do Pré Um composto de vinte e duas crianças com idades entre quatro e cinco anos. Este tema foi escolhido pela importância do contato da criança desde cedo com os seres vivos, diferenciando e conhecendo suas partes e funções, desenvolvendo assim o interesse e curiosidade de forma prazerosa e significativa.Mônica Morais RibeiroLiane Perkoski OliveiraCarmem Lúcia Ávila Vargas Thomé Rosa
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2018-02-152018-02-15NARRATIVAS DE DOCÊNCIA E APRENDIZAGENS NOS ESPAÇOS DE SALA DE RECURSOS - AEE
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Este artigo pretende tecer alguns elementos da pesquisa de mestrado da Linha de Educação Popular em Movimentos e Organizações Sociais, do Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências – Mestrado, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ. Tomando como ponto de partida o processo de inclusão de alunos com deficiências, elencando as Politicas Públicas junto às narrativas de docência de três professoras que atuam na modalidade da Educação Especial em escolas de ensino regular da abrangência da 36ªCRE. Considerando os pressupostos teóricos da metodologia das narrativas e histórias de vida, as referidas narrativas foram colhidas durante o ano de 2016 nos espaços específicos das Salas de Recursos, onde acontece o AEE-Atendimento Educacional, com o objetivo de complementar e ou suplementar os processos de escolarização de alunos com deficiências incluídos em escolas de ensino regular. Foram ouvidas e registradas vozes individuais e coletivas. Constatando a docência e as possibilidades dos processos de aprendizagens dos alunos com deficiências.Nadir Lúcia Schuster CollingNoeli Valentina Weschenfelder
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2018-02-152018-02-15A RELAÇÃO ENTRE ÉTICA E EDUCAÇÃO: UMA FORMAÇÃO ÉTICO-EMANCIPATÓRIA A PARTIR DA PESQUISA
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O papel tecnicista dado à educação e as discussões acerca de uma formação voltada para o mercado de trabalho são pautas de muitas discussões aparecendo em muitos trabalhos de pesquisas atualmente. Partindo dessa preocupação, este artigo de pesquisa bibliográfica tem como objetivo principal realizar uma reflexão a partir do papel da ética na sociedade, aprofundando-se na relação entre a ética e educação e em como essa relação pode contribuir para um ensino de qualidade vislumbrando a pesquisa como um caminho alternativo para a formação meramente técnica voltada para o trabalho.Rosana Souza de VargasMariane Moser Bach
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2018-02-152018-02-15ALFABETIZAÇÃO: UMA ABORDAGEM RELACIONANDO A ESCRITA DIGITAL E A ESCRITA CURSIVA
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O presente trabalho de pesquisa tem caráter provocativo e reflexivo, sua abordagem sucinta e objetiva visa, inicialmente, polemizar para fundamentar o debate, haja vista que, principalmente no universo acadêmico de graduação, tanto a cultura quanto a tecnologia, são obrigatoriamente compelidas a uma simbiose quase orgânica, na qual a todo instante, durante o aprendizado ou pesquisa, contribuem as mesmas simultaneamente tanto em relação à origem quanto à evolução mutuas. Acreditamos que o constante avanço da tecnologia faz com que algumas técnicas passem a ser consideradas “ultrapassadas” e normalmente se “prega” que o antigo deve ceder lugar ao novo, ao mais rápido, ao mais prático, ao mais facilmente comunicável e compartilhável. A justificativa do tema se dá em razão de que muitas escolas no mundo todo estão abolindo ou reduzindo consideravelmente o uso da escrita a mão pela a utilização da escrita digital. Sabe-se que a escrita a mão perpassa e acompanha toda a história da humanidade em termos de comunicação e cultura, entretanto, com a versatilidade proporcionada pelos aparatos tecnológicos esta forma de escrita tem sido abolida e, consequentemente, substituída pela escrita digital. Assim, destaca-se para a importância e necessidade de um estudo mais aprofundado sobre o tema proposto. A temática “Alfabetização: uma abordagem relacionando a escrita digital e a escrita curisa”, analisada aqui pela ótica educacional visa provocar questionamentos e fomentar a busca por respostas a perguntas como: Qual a influência e importância destas duas espécies de escrita atualmente? Até que ponto se torna imperativo e irrevogável a “substituição” de uma pela outra? Qual a interferência/contribuição de ambas na história, cultura, costumes, qualidade na educação e aprendizado e no cotidiano das pessoas? O que diz a Neurociência a respeito do tema? Enfim, a pretensão do presente trabalho é abrir a porta para mais um importante e inadiável debate pois, no campo da educação, normalmente verificamos que o discurso preponderante é de que a tecnologia está tomando conta, que até mesmo os recém-nascidos já têm integrado em suas atividades a tecnologia. Estas questões queremos debater. Não acreditamos que a aprendizagem esteja reduzida ao saber tecnologizado e a ela não pode se reduzir. Talvez estejamos equivocados. Esta a razão que fundamenta a pesquisa.Rodrigo TonélAldemir Berwig
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2018-02-152018-02-15CONTAR HISTÓRIAS: MOMENTO ÍMPAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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O presente artigo se constitui a partir de uma pesquisa teórica tendo como questão principal pesquisar e analisar a importância da contação de histórias na educação infantil, buscando enfatizar a relevância para a formação de adultos leitores e, sobretudo, para a formação de cidadãos conscientes. A pesquisa foi embasada em autores como Abramovich, Coelho, Sandroni e Machado, Sisto e Bettelhein, onde se percebeu que todos defendem que as contações de histórias auxiliam as crianças a se desenvolver de uma forma lúdica e prazerosa, auxiliando-as a desenvolverem a oralidade, a imaginação, a concentração, além de conhecer e reconhecer o mundo. O estudo apontou a importância de se propor momentos de leitura e aprendizado através da contação de histórias na vida das crianças, para que no futuro possam se tornar leitores críticos. Este trabalho também enfatiza como o contador de histórias deve escolher os livros e se organizar, para que as crianças gostem e se sintam motivadas a escutar as histórias e assim a gostar de livros.Maristela Maurer MühlbeierSilvia Maria PrzylinskiMarlize Cristina Heck Uhde
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2018-02-152018-02-15DILEMAS E DESAFIOS DA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA EM FLORESTAN FERNANDES
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A investigação emerge de leituras e discussões realizadas em projeto de Iniciação Científica, tendo por tema “Concepções de educação, escola pública e educador/professor na perspectiva de Florestan Fernandes“. Nesse sentido, o artigo objetiva destaca e explicita contribuições do eminente sociólogo, considerado o ‘pai da sociologia crítica no Brasil’ para o campo educacional, enfatizando suas considerações sobre escola pública e o papel do educador neste contexto. O problema de pesquisa que orientou a investigação diz respeito as concepções de escola pública e de educador na perspectiva desse intelectual, militante e político comprometido com os interesses dos menos favorecidas da sociedade, frente aos dilemas educacionais brasileiros. Metodologicamente a investigação é considerada bibliográfica, qualitativa, exploratória e analítica, com ênfase em dois textos de grande relevância na obra de Fernandes que abordam a questão da educação sob seus diferentes focos: ‘Universidade Brasileira: Reforma ou Revolução?’(1975) e ‘Educação e Sociedade no Brasil’(1966). Fernandes acreditava que a educação representava uma mediação importante para impulsionar as necessárias transformações sociais. Por isso, enquanto deputado federal investia fortemente suas energias em favor da organização de forças agregadoras na direção de um ‘outro mundo é possível’, com menos desigualdade, mais justiça social, através da participação e do controle social efetivo dos cidadãos. Enquanto socialista convicto (até a morte) defendia que os recursos públicos deveriam ser investidos em instituições públicas. Nesta perspectiva, estabelecia um fecundo diálogo com outros autores pesquisadores que abordam o tema da educação, entre os quais destacamos: Anísio Teixeira, Paulo Freire e Moacir Gadotti (2000). Enquanto acadêmica do Curso de Pedagogia, futura docente, torna-se importante compreender ideais defendidos por intelectuais como Florestan Fernandes, uma vez que este contexto cerca implícita e explicitamente as práticas educativas. Historicamente, a escola foi influenciada pelos setores dominantes enquanto o povo era espectador de uma educação alienante e descontextualizada ficando a margem do desenvolvimento social. Dessa forma, a escola e os profissionais da educação devem se implicar em práticas inovadoras, investindo em uma formação crítica dos alunos, auxiliando nos processos de emancipação e autonomia do povo. Acima de tudo, engajar-se na luta pela escola publica de qualidade para todos, mesmo que possa significar uma realidade ainda um tanto distante no contexto brasileiro. Em conclusão pode-se dizer que Fernandes ainda hoje representa como uma das principais referências repensar o já pensado pensamento político-pedagógico, pelo vasto e rico legado às novas gerações. Por isso justifica-se estudá-lo com vistas a pensar e repensar os dilemas contemporâneos, especialmente no que tange a área da educação.Simone ZientarskCênio Back Weyh
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2018-02-152018-02-15AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS DA E O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
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As concepções relativas à educação especial, ao longo da história, estão refletidas na legislação brasileira e sempre estiveram ligadas a um sistema paralelo de ensino, norteadas pelos documentos oficiais brasileiros. Este estudo tem como objetivo refletir e analisar as políticas educacionais que orientam o Atendimento Educacional Especializado, os aspectos legais da Educação Inclusiva e os marcos históricos e sociais da Inclusão. Trata-se de um estudo bibliográfico, de abordagem qualitativa (Lüdke e André, 1986). As políticas educacionais orientam os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais especiais, e a propor alternativas que ampliem o acesso a diferentes formas de construção do conhecimento, tornando a aprendizagem significativa e democratizando o acesso à educação.Vanessa Lazzarotto FrankJamile Tábata Balestrin Konageski
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2018-02-152018-02-15A IMPORTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO TEATRAL ENQUANTO LUDICIDADE NO ESPAÇO ESCOLAR.
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O artigo apresenta apontamentos sobre o desenvolvimento do teatro didático empregado nas instituições escolares, a partir da leitura de alguns teóricos como Augusto Boal, Olga Reverbel e Viola Spolin. Sendo a arte um mecanismo de transformações na vida dos sujeitos, obviamente sua relevância quando articulada com a educação, constitui-se uma possibilidade, e um direito assegurado conforme a LDB nº 9.394/96, (art. 26, § 2º). O teatro enquanto uma das expressões artística busca abrir novas oportunidades de aprendizagens. No entanto, ao mesmo tempo em que, o teatro escolar vem ao longo dos anos evolucionando-se, ainda há um longo caminho a ser trilhado, para que este não seja somente visto como instrumento didático, mas, possa ser visto como fonte de transformação, como propiciador de saberes.Stéfani da Silva KorbLuciana Valquíria Kremin Mai
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2018-02-152018-02-15O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO CONSTRUÍDO DE MANEIRA LÚDICA
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Este trabalho tem como objetivo analisar o brincar das crianças na Educação Infantil, suas capacidades de se expressar, imaginar, adquirir novos conhecimentos e se desenvolver. Foram realizadas pesquisas exploratórias através de levantamento bibliográfico fundamentada na reflexão de leitura de livros, artigos, revistas e sites, bem como pesquisa de autores referente a este tema, investigando as crianças de Educação Infantil para identificar a qualidade do relacionamento com o ambiente físico e social ao brincar, conhecendo as atividades que desenvolvem as capacidades de raciocinar, julgar e argumentar, vivenciando experiências no ato da brincadeira e comparando as crianças em diferentes situações do brincar, o que desperta a curiosidade e o que amplia suas habilidades. Brincar é um direito das crianças garantido por lei. Brincar é muito mais que um momento de lazer para crianças, é uma importante forma de comunicação e expressão. É uma das linguagens mais importantes da criança, pois brincando ela consegue agir diretamente no ambiente, tornando-se mais eficaz em suas ações e conseguindo maior êxito, o que traz maiores satisfações pessoais.Thaís KinalskiAna Cláudia de Luca RossettoLaércio Francesconi
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2018-02-152018-02-15A CONCEPÇÃO DE "INTERESSE" COMO MEIO E FIM DA EDUCAÇÃO: CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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Em razão das dificuldades que vêm se colocando ao pensar e fazer educação, atreladas, em boa medida, a certa forma de “domar” a escola para atender aos “interesses” do sistema econômico vigente, faz-se pertinente um resgate e possível defesa dos sentidos de “interesse” propostos por Johann Friedrich Herbart (1776-1841). Os estudos aqui apresentados sugerem que o resgate da noção de interesse como meio e fim da educação – proposta por Herbart - se apresenta como possibilidade para que o “interesse” da escola possa voltar a ser o humano, em sua amplitude e abertura, - e não as demandas de um sistema neoliberal - formando sujeitos “em interesse” de pensar o humano e, com isso, de continuar fazendo mundo humano comum, repensando-o. Essa noção de interesse pode se aproximar, em certa medida, de algumas ideias de Jan Masschelein e Maarten Simons que, ao sustentarem uma defesa da escola enquanto skholé, compreendem que a escola necessita ser tempo e espaço de “colocar” as novas gerações em interesse para com o mundo, possibilitando com isso a chance de serem capazes de pensar e fazer mundo humano comum. Assim, o presente artigo, de cunho bibliográfico, tem como objetivo apresentar e tematizar as concepções de interesse que os autores acima citados apresentam, pensando possíveis aproximações entre elas e alguns sentidos disso para a educação.Franciele da Silva dos Anjos
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2018-02-152018-02-15A formação escolar de Jovens e Adultos no Contexto Prisional
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O objetivo deste estudo é analisar de que maneira ocorre a formação de jovens e adultos no contexto prisional a partir da prática docente. Para o estudo ocupou- se da analise in loco da experiência através da docência no Núcleo de Educação de Jovens e Adultos Agente Penitenciário Jair Fiorin localizado na Penitenciária Modulada de Ijuí e da analise de relatos por parte dos educandos. Os resultados obtidos derivam da necessidade de práticas pedagógicas direcionadas a educandos privados de liberdade pautadas no diálogo sobre a vivência de cada sujeito e o respeito a sua realidade. Os sujeitos são marcados por experiências e o partilhar destas situações faz com que o conhecimento e a cultura permaneçam vivos e assim o aprendizado pode ser compartilhado por todas as partes envolvidas no processo de ensino – aprendizagem. Mesmo se tratando de um espaço de muitos imprevistos, é fundamental considerar que a educação formal deve estar sendo uma das possibilidades de superação da situação vivida.Diego dos Santos VerriHedi Maria Luft
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2018-02-152018-02-15FORMAÇÃO INICIAL E INICIAÇÃO A DOCÊNCIA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO SUBPROJETO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA
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Procuramos compreender as contribuições e implicações do subprojeto “PIBID Educação Física Ensino Fundamental Anos Finais” à formação inicial e à iniciação docente de acadêmicos bolsistas deste programa. Este trabalho caracteriza-se, quanto aos objetivos, como um estudo descritivo e, quanto aos procedimentos, a um estudo de campo. Entre os resultados, destacamos que o subprojeto supracitado visa qualificar a formação de seus bolsistas no sentido de corroborar para a construção de sua identidade docente. Nesse contexto, concluímos que as trocas de experiências entre a universidade e a escola são imprescindíveis, pois os saberes articulados em ambas podem auxiliar os acadêmicos a melhor compreender as práticas educativas e a atuação profissional.Ana Nathalia Almeida CallaiRosalvo Luis Sawitzki
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2018-02-152018-02-15LITERATURA, MÚSICA E JOGOS NA CONSTRUÇÃO DE SABERES
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Este trabalho tem como propósito refletir sobre a prática pedagógica envolvendo as considerações e desafios encontrados no dia a dia em sala de aula. Momentos os quais requerem um olhar atento, com foco e preocupação com a aprendizagem significativa dos educandos. Refletir sobre a prática e buscar alternativas lúdicas fazem parte do nosso pensar. Possibilitar momentos de construção de novos conhecimentos a partir dos jogos, literaturas e músicas contribui com as metodologias em sala de aula para aprofundar conceitos a serem trabalhados e estimular os educandos a construírem novos conhecimentos através de ludicidade. Acreditamos ser possível trabalhar de maneira lúdica com práticas que sejam significativas para os educandos e que envolvam as diferentes áreas do conhecimento.Ruth Patz HeinCibele Tatiane da Silva da RosaJusselane Gomes
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2018-02-152018-02-15OPORTUNIDADE DE OFERECER MAIS A QUEM MAIS PRECISA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
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O presente texto é um relato de experiência analisado a partir de fundamentações teóricas, resultado da intenção de possibilitar maiores oportunidades a todos os estudantes de acessar a linguagem escrita e os conceitos básicos da matemática. A experiência está em andamento desde o ano de 2014, na rede municipal de ensino de Anchieta/SC e, consiste em aulas de apoio pedagógico no contraturno escolar para os estudantes, que a partir do 2º ano dos anos iniciais apresentam dificuldades na leitura, escrita e/ou compreensão dos conceitos básicos da matemática. Para a participação dos estudantes nas aulas de apoio é realizada uma avaliação criteriosa do nível de desenvolvimento dos estudantes. Percebemos a partir dos estudos da Psicologia histórico-cultural a possibilidade de todos aprender, desde que sejam realizadas mediações a partir do nível de desenvolvimento proximal dos estudantes e com processos de mediação qualificados.Claudete Teresinha JungesCleidiana Watte
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2018-02-152018-02-15APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NOS BEBÊS DO BERÇÁRIO A PARTIR DE VIVÊNCIAS COM CESTO DE TESOUROS
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Este estudo procurou investigar e discutir a importância da vivência com o cesto de tesouros na aprendizagem e desenvolvimento dos bebês, com idade entre quatro meses e um ano, em uma turma de berçário,à luz da teoria de Goldschmied e Jackson (2006). O cesto de tesouros é uma abordagem pedagógica que trata do brincar baseado na exploração e na curiosidade dos pequenos. Através do cesto de tesouros com objetos não estruturados proporcionamos vivências que oportunizaram diferentes sensações de tato. O cesto também possibilitou vivências que modificaram a relação, o papel do adulto e do bebê, pois enquanto o bebê passa a ter mais autonomia para gerenciar suas descobertas, ao adulto cabe o olhar atento para as especificidades do sujeito infantil, se mantendo no campo visual e auditivo da criança, sustentando-a emocionalmente com sua presença, sem interromper ou intervir nas suas experiências.Loreni Beatriz Arnold WildnerMaira Cristina Weber do RosarioLilia Cavalheiro Pinto Teichmann
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2018-02-152018-02-15ESPELHO, ESPELHO MEU: QUANTAS FACES TENHO EU?
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<p>O presente trabalho realizado com crianças entre 4 e 5 anos sugere o tema “Espelho, espelho meu, quantas faces tenho eu?” como meio de explorar espelhos desenvolvendo vivências e aprendizagens interdisciplinares, de maneira concreta e lúdica. A partir dessas explorações, oportunizou-se a construção de hipóteses e conceitos matemáticos, mediados por pesquisas, registros, representação de problemas, desenhos, colagens, escritas, jogos, construções coletivas, culinária e observações em espelhos. Diante dessas experimentações, percebe-se que no âmbito matemático as crianças apresentam-se com um nível maior de raciocínio lógico, percepção e interpretação analítica de problemas, bem como facilidade de reconhecimento de questões do cotidiano que serão ligadas às aprendizagens matemáticas levadas para vida toda. Este trabalho demonstra a possibilidade de interpretação e adaptação de novas aprendizagens com a da linguagem matemática, realizando também um apanhado teórico embasador do tema através de pesquisa bibliográfica.</p>Franciele Dorneles FilippinMichele Daiana Klinger BrazCarla Leonice Rech Mathioni
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2018-05-162018-05-16UTILIZAÇÃO DE QUEBRA-CABEÇA INTERATIVO DE UMA EDIFICAÇÃO COMO APOIO PEDAGÓGICO NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS AULAS DO PROGRAMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO
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Cristiane Sonego Rolim
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2018-09-062018-09-06A Prática Docente e o Pibid
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<p>Este trabalho busca refletir sobre de que forma a docência compartilhada está inserida no cotidiano escolar das séries iniciais da Escola Municipal de Ensino Fundamental Anita Garibaldi. Para tanto traz relatos da prática e do desenvolvimento de um projeto interdisciplinar que foi realizado entre as docentes e as pibidianas do curso de pedagogia através do projeto PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência – PIBID/Unijui/subprojeto Pedagogia) e que estão atuando na escola em questão. A metodologia contempla monitoramento em sala de aula, contato com os alunos, leitura dos conteúdos que serão desenvolvidos, participação no planejamento das regentes das turmas, elaboração do projeto com orientação da coordenadora do PIBID/Pedagogia e área), observação da prática pedagógica e entrevista com as professoras e pibidianas das turmas envovlidas. Constata que a docência compartilhada, pautada no objetivo de potencializar as aprendizagens, ajuda e muito no ser e no fazer dos sujeitos envolvidos. Conclui que a docência compartilhada é algo que vem para somar e ajudar nossos docentes e educandos em suas aprendizagens e potencialidades, pois o impacto que houve foi evidente e resultou em qualidade e eficácia dos aprendizados.</p>Angela Dallafávera da RosaAndressa Portella Felipin
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2018-09-122018-09-12TRÂNSITO, LEITURA E ESCRITA: UMA PRÁTICA DE LETRAMENTO
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<p>Em uma sociedade letrada, as crianças se relacionam com a linguagem escrita percebendo sua utilização, características e modalidades, muito antes do seu ingresso na escola. As práticas de leitura e escrita, neste contexto, se apresentam como um constante desafio para os professores. Vimos uma oportunidade pelo projeto FETRAN de significar a leitura e a escrita junto às crianças de quatro a dez anos da Escola Municipal Fundamental Pedro Costa Beber (Bozano / RS) a partir da elaboração e publicação de um livro de poesias com a temática educação para o trânsito.</p>Cláudia MarchesanSilvane Grespan DillTiago Henrique Meggiolaro
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2018-11-072018-11-07EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A OBRIGATORIEDADE DO CURRÍCULO
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<p>O presente artigo traz uma discussão sobre a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em escolas de ensino regular. Entender como se apresentam as propostas curriculares para a inclusão efetiva desses alunos nas escolas é um dos objetivos desse artigo. A importância da família no auxílio ao professor, na busca do êxito da inclusão e sobretudo da aprendizagem dos alunos. A capacidade da escola constituir uma rede coerente e sólida de profissionais na construção do currículo para os alunos com necessidades educacionais especiais é fundamental e necessária para a inclusão. Neste recorte a intenção também é entender um pouco melhor a constituição do currículo para os alunos com necessidades educacionais especiais, sua formação e sua aplicabilidade. Além, de discorrermos sobre as leis que favorecem a inclusão nas escolas e como os professores estão preparos para que isso aconteça de fato. Para tanto, optou-se por uma pesquisa qualitativa, utilizando-se da pesquisa bibliográfica. O sucesso da inclusão não deve ser visto como apenas um esforço em contemplar o currículo escolar, e sim agir no conjunto de fatores que regem a escola e a fazem funcionar. Qualificar as aprendizagens e atender as necessidades dos alunos é fundamental, assim como, qualificar e atender as necessidades dos professores para atender estes alunos, o que requer formação e formação continuada.</p>Magali GomesJeferson PinheiroSimone de Avila Pinheiro
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2019-02-112019-02-11